Paulo é sem dúvida, a mais importante persona do Novo Testamento, depois
do próprio Jesus. Seu ministério foi responsável por evangelizar dezenas de
cidades, e milhares de almas encontraram salvação através de seus ensinamentos.
Chamado primeiramente Saulo, ele era natural da cidade de Tarso (atual Turquia), filho de judeus, descendente de Benjamim, cidadão romano por direito, membro do Sinédrio e brilhante aluno de Gamaliel. Desde cedo se mostrou promissor, tornando se um doutor da lei escrita e falado, zeloso por cada preceito nela contido.
Chamado primeiramente Saulo, ele era natural da cidade de Tarso (atual Turquia), filho de judeus, descendente de Benjamim, cidadão romano por direito, membro do Sinédrio e brilhante aluno de Gamaliel. Desde cedo se mostrou promissor, tornando se um doutor da lei escrita e falado, zeloso por cada preceito nela contido.
Viu no cristianismo uma potencial ameaça, já que em sua interpretação, os
ensinamentos desta nova “seita” poderiam de alguma forma, confrontar a Lei
Mosaica e afrontar o Deus de Israel. Decide então, dedicar sua vida a extinguir
esse mal, se tornando um perseguidor implacável dos cristãos. Enquanto rumava
para Damasco, a fim de desmantelar um foco desta nova religião, ele tem um
encontro épico com um Jesus Cristo glorificado, e finalmente percebe que suas
intenções são boas, mas o foco está equivocado.
O perseguidor se torna perseguido. O matador de cristãos agora se
transforma num evangelista incansável, capaz de morrer pelo Cristo a quem
perseguia. Entretanto, as atrocidades antes cometidas, ainda assombravam suas
lembranças: Quando quero fazer o bem, o mal
esta comigo. Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Romanos
7:21/24)
Paulo ainda se importava com seu passado. Cristo não. Ele o escolherá pessoalmente para ser um apóstolo,
e a fim de passar-lhe as instruções que os demais tiveram na Terra, Paulo é
levado até o terceiro céu. Ali vê coisas inefáveis e ouve palavras nunca antes
ditas.
Ao retornar ao mundo natural, sente-se indigno de tamanha honra que lhe
fora concedida. Desenvolve então uma batalha interna contra qualquer sentimento
de orgulho, altives e soberba, que pudesse de alguma forma, se desencadear
devido as suas maravilhosas experiências com Deus. Nesse processo, o seu corpo
é afligido, e Paulo se vê por vezes, abatido por suas mazelas, e dilacerado
pela culpa que ainda carrega.
Em uma de suas orações, recebe de Deus o bálsamo que alivia (e cura)
qualquer ferida aberta pelo sentimento de culpa: GRAÇA!
(II Coríntios 12:1-9)
O Sentimento de Culpa segundo a Psicanálise
A culpa é um dos mais nocivos sentimentos que podemos ter, já que nela pode estar embutida a origem de diversas emoções negativas que contaminam o nosso ser. A culpa vem sempre acompanhada pela insegurança e o sentimento de incompetência, ou seja, quando percebemos nossa culpa, é porque estamos olhando para uma total falta de confiança em nós mesmos, resultado de ações equivocadas em nosso passado. A culpa, portanto, é uma trava. A pessoa com sentimentos de culpa deixa de fazer coisas que não tem relação alguma com a situação inicial. Por exemplo, a pessoa que se sente culpada por não conseguir tempo para ficar com os filhos, não se dá ao direito de um período de lazer, mesmo que os filhos estejam ocupados em outras atividades e ela esteja com tempo livre. A culpa faz a pessoa sentir que independentemente do que fizer, nunca será o suficiente. Segundo a psicóloga Olga Inês Tessari, a culpa surge do anseio à perfeição, pois quanto melhor uma pessoa quer ser, menos ela assume seus erros. O psicólogo e psicanalista Júlio Cesar Walz, explica o sentimento de culpa como um delírio de grandeza, já que acredita poder controlar a vida, e quando algo sai de forma inesperada, este indivíduo, buscando respostas para aquela situação, acredita que algo feito por ele, causou aquela situação.
Do ponto de vista psicanalítico, o sentimento de
culpa é uma frustração criada pelo confronto da realidade com o próprio ego. Ou
seja, ela nasce quando em nosso julgamento, não conseguimos atender um
expectativa criada em torno de nossas ações, seja pela sociedade, pela família,
pelos amigos, pela igreja e até por nós mesmos. Segundo a teoria psicanalítica,
ela é fruto da consciência de uma má administração dos impulsos do ID (Identity),
onde está
armazenado tudo o que o indivíduo reprime e todas as suas necessidades que não
foram satisfeitas.
Embora não seja em si só considerado uma patologia, sendo visto numa
perspectiva humanista apenas como um desenvolvimento pessoal desadequado, o
Complexo de Culpa, quando não tratado, pode sim segundo a psicanálise, dar
origem a vários sintomas e sinais de outras patologias mais severas.
Assim, o sentimento de culpa é extremamente nocivo para a saúde física e
mental, sendo uma porta de entrada para a tristeza e a depressão. Estudos
recentes compravam também, que a culpa, pode sim causar sérias somatizações a
nível físico.
Efeitos práticos do
Complexo de Culpa
Podemos definir a culpa
como o estado daquele que é (ou se sente) culpado. Também pode ser entendida
como a responsabilidade de um ato ou de uma omissão. Em muitos casos, pode até não parecer que um
sentimento ou uma tristeza caracterize algo grave, contudo, qualquer tipo de
interferência em nosso comportamento natural deve ser levado em conta. Ao sentir-se frustrado
por um motivo aparentemente fútil, o indivíduo pode ser acometido de graves
consequências. Quando há o
conhecimento que alguém está sendo atingido psicologicamente, deve-se
investigar as possíveis causas, a fim de buscar o tratamento adequado; dando-lhe
a oportunidade de um novo direcionamento. Nesses casos, a busca pela mudança é
imprescindível, pois é encarando a verdade que o indivíduo encontrará
libertação do Complexo de Culpa.
O Complexo de Culpa mais
comum e que preocupante, é exatamente aquele que a pessoa nutre em relação a si
mesmo, traduzindo-se numa mágoa profunda, depressão e sentido de vazio. O
sentimento de culpa atinge drasticamente as emoções do homem, levando o
indivíduo a sofrer com uma dor extrema que acomete diretamente sua alma. Tal
sentimento leva, muitas vezes, a incapacidade do indivíduo de sentir-se
completamente feliz, fazendo-o crer que jamais se livrará deste sentimento e,
consequentemente, estará fadado a viver uma vida miserável, já que a culpa não
o permite se esquecer do seu pecado. Conforme escrito em Provérbios 14:9, os
loucos zombam do pecado, mas no fim das contas, o pecado zomba do louco, pois
eles testificam contra nós. Num
âmbito espiritual, o sentimento que a culpa provoca afasta cada vez mais o
homem da presença de Deus. Por isso é necessário que haja um novo encontro com
o Senhor, afim de que se possa desenvolver uma nova vida sem culpa e totalmente
restaurada (Mateus 11:28). No caso de Adão, Deus impôs um novo começo para que,
em nova condição, pudesse se livrar da culpa e restituir a sua comunhão com Ele
(I Coríntios 5:17).
Biblicamente podemos
destacar dois tipos de reações que o ser humano apresenta em relação ao
Complexo de Culpa:
1º Reação:
É aquela que produz
arrependimento, e diz respeito à Culpa
Teológica. Trata-se da convicção de ter cometido um pecado contra Deus, e se
seguida de confissão, produz alívio e conduz à vida e à salvação, como
registrado em Mateus 11:28-29 - Venham a mim, todos os que estão cansados e
sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e
aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão
descanso para as suas almas.
2º Reação:
É aquela que produz
remorso, conforme registrado em Mateus 27:3, e diz respeito à Culpa Antropológica (humana). - Quando
Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso
e devolveu aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas
de prata. Trata-se de uma decepção profunda em que o ser humano nutre um
medo incontrolável de não conseguir mudar a realidade resultante de seus atos e
atitudes, levando-o a enfrentar sentimentos desagradáveis de pesar, vergonha,
tristeza e auto condenação.
Um
exemplo prático desta diferença pode ser visualizado entre a atitude de Pedro,
que se arrependeu de ter negado Cristo, e a atitude de Judas que sentiu remorso
por ter traído o mesmo Cristo. O arrependimento produz alívio e salvação com
pleno perdão (Romanos 8:1); enquanto o remorso provoca desarranjo mental, podendo
resultar em morte (Mateus 27:5).
O Arrependimento
É a decisão de uma
mudança total de atitude e de vida, em que a pessoa, por ação divina, é levada
a reconhecer o seu pecado e a sentir tristeza por ele, decidindo-se a
abandoná-lo, baseando sua confiança num Deus que perdoa. Em muitos casos, é
possível observar que nem todos os indivíduos conseguem passar pelo processo de
arrependimento. Há casos em que, mesmo identificando o mal cometido, o sujeito
não chega ao arrependimento, agindo como se nada houvesse acontecido.
Tornam-se uma situação
preocupante, quando a pessoa passa a nutrir contra si mesma sentimentos
negativos relacionados com o complexo, resultando em uma mágoa tão profunda
contra si que produzirá um sintoma semelhante ao de depressão, gerando a
sensação de vazio ou, muitas vezes, de perda por não ter tomado a atitude no
momento oportuno. Segundo Provérbios 28:13, primeiro passo para superar o
sentimento de culpa é reconhecer o erro: Quem esconde os seus pecados
não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia.
Em casos de inércia ao
arrependimento, o indivíduo não demonstra que se arrependeu pelo que fez ou
deixou de fazer. No entanto carrega em si uma dor extrema que faz com que ele
não se esqueça da atitude tomada. Embora não tenha se arrependido, a culpa produz
uma série de sentimentos desagradáveis, o que acaba caracterizando o Complexo
de Culpa, como aconteceu com o Acabe em I Reis 21:27. A princípio, o rei não demonstrou culpa,
pois sua ganância era tamanha que não percebeu o mal que havia cometido. Possivelmente
ele tenha se convencido que a culpa pela morte de Nabote era de Jezabel. No
entanto, ao perceber seu erro através das palavras do profeta Elias, foi tomado
de intensa dor e sofrimento causados pelo Complexo de Culpa.
O Exemplo de Paulo
No caso do Apóstolo
Paulo, ele buscou, em Deus, o perdão pelos seus atos anteriores. A sua
conversão ficou como um exemplo claro de que, se nos voltarmos ao Senhor para
fazer a sua vontade, teremos os nossos pecados completamente esquecidos por Ele
(Hebreus 8:12). Para tanto, é fundamental que saiamos da nossa idiossincrasia e
caminhemos em direção à verdade para que a Palavra se cumpra em nós: Mas, se andarmos na luz, como ele na luz
está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho,
nos purifica de todo o pecado (l João 1:7). Ao mostrar a sua
angústia para a igreja em corinto, o apóstolo demonstra que se encontrava em um
beco sem saída. Ao ser confrontado por aqueles a quem chamava de emissário de
Satanás, Paulo não esconde o seu sentimento de culpa ao reconhecê-la como um
espinho na carne devido ao que cometeu no seu passado tenebroso. A
personalidade forte do, até então, líder dos perseguidores dos cristãos fazia
dele um homem cruel capaz de realizar as piores perversidades com aqueles que
mais tarde se tornariam seus irmãos. Paulo
teve o seu chamado direcionado aos gentios, no entanto sabemos que isso não
tirou dele o desejo de alcançar os seus irmãos judeus, os quais com maior
intensidade perseguia quando alguns deles se convertiam ao cristianismo em
Jerusalém.
As lembranças das
maldades cometidas feriam intensamente Paulo, causando nele uma dor intensa e
profunda, como que se um espinho o estivesse ferindo. Podemos aqui imaginar as
palavras do emissário de Satanás em seu ataque ao apóstolo: - Veja só, agora fica aí dando uma de bom moço, pregando a esse
Jesus, andando lado a lado desse povo que se diz povo escolhido. Já se esqueceu
de que fostes um dos maiores algozes deles?
Estas palavras
certamente causavam-lhe uma tremenda dor, pois lhe traziam a lembrança dos seus
atos cometidos no passado, reforçando, assim, o seu Complexo de Culpa. Paulo
tinha certeza de que o Senhor lhe havia perdoado todo pecado, todavia sua alma
continuava sofrendo sempre que lhe era lançado em rosto os seus feitos. A
atitude de Paulo foi, após orar, contar a todos o que acontecia em seu interior
e, assim, expulsar os maus sentimentos de sua vida. Em suas palavras Paulo
demonstra ter conhecimento de que o fato de ter tido um passado vergonhoso,
fazia dele um alvo ideal para os ataques do inimigo, entretanto, ao reconhecer
a sua fraqueza, o Espírito o fortalecia para resistir aos ataques do maligno.
Livrando-se da Culpa
O psiquiatra Paulo Sérgio Guedes, diz que o primeiro passo para enfrentar
o Complexo de Culpa, é identificar o sentimento de grandeza, e entender que a
vida é incontrolável e que o ser humano pode errar; assim poderá diferenciar
responsabilidade e culpa. Neste caso, a culpa é um sentimento originado na ideia
de que as coisas tem que acontecer como queremos; e responsabilidade é assumir
que somos responsáveis por nossas atitudes. Para a psicóloga Olga Inês Tessari,
é preciso aprender com o erro para não comete-lo outra vez, e uma vez externada
à raiva, aprende-se e entende-se que erros acontecem. Mas nada disso terá qualquer efeito permanente, se o indivíduo não
experimentar verdadeiramente da Graça de Deus. Graça significa “favor
imerecido”, e consiste no fato de Deus nos conceder privilégios dos quais não
somos merecedores, dentre os quais, o amor e o perdão. Nossas culpas só serão
realmente expugnadas, quando abraçarmos o perdão divino, o que nos dá força
para desenvolver o auto perdão. Afinal, é necessário entender que nesta vida,
nem tudo sairá de acordo com as expectativas que criamos, e isso não pode nos
tirar a alegria do viver, e a Graça é nossa aliada, quando as coisas não saem
como esperávamos.
A história de Paulo nos
mostra como Jesus age na vida de quem Ele tem um propósito. Às vezes, podemos
pensar que o Senhor não está respondendo às nossas orações, no entanto vemos
Paulo nos contando que já havia orado algumas vezes sobre esse problema e a
resposta foi: a minha Graça te basta (II Coríntios 12:9). Não sabemos se essa era
a resposta que ele esperava, contudo o que sabemos é que no momento levou-o a
uma importante conclusão e reflexão: a Graça é suficiente para nos curar de
todos os males, porque é superior a qualquer culpa: A Lei foi introduzida
para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado,
transbordou a graça (Romanos 5:20).
A resposta vinda do Senhor levou o apóstolo a
entender que o fato de sentir culpa pelos atos do passado não o deveria afastar
do convívio com os seus irmãos e muito menos o tirar do centro da vontade de
Deus. O reconhecimento, por sua parte, de que, na sua fraqueza, era fortalecido
pelo Espírito fez com que sentisse força para lutar contra o seu Complexo de Culpa.
A vitória de Paulo fica clara quando declara que o seu viver é Cristo e que não
temia a morte, pois a sua morte era vitória para vida eterna (Filipenses 1:21).
A certeza do Apóstolo dava-lhe a plena convicção que o seu ministério haveria
de ser aprovado pelo Mestre, pois já condenado a morte pelos romanos, escreveu
na segunda carta para seu amigo Timóteo: Combati
o bom combate, acabei a carreira, e guardei a fé (4:7).
Agora de posse do poder
de Cristo, Paulo segue adiante com o propósito de Deus traçado para sua vida: o
resgate de muitos para o Reino dos Céus. Ironicamente a culpa que lhe era
imposta pelas lembranças trazidas a sua mente pelo emissário de Satanás, agora
funcionava como combustível para realização de seu trabalho em prol do Reino de
Deus. Paulo continua nos mostrando que tinha consciência de que suas obras eram
importantes para o crescimento da igreja, no entanto reconhece também que essas
obras eram de inteira responsabilidade do Espírito Santo que agia em sua vida.
Paulo ainda esclarece que o fato de permitir que o Espírito o usasse,
tornava-o, em muitas situações, mais eficiente na realização daquilo que se
havia proposto a fazer. A comunhão restabelecida entre o, agora, Ministro de
Deus e o Criador, foi determinante na aquisição da cura do complexo que ele
carregava, permitindo-lhe total libertação de suas lembranças indesejadas para
uma maior eficácia do seu ministério.
Podemos
usar, nesse caso de Paulo, o termo resiliência, este é aplicado na ciência dos
materiais que significa a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma
original após sofrer choque ou deformação. Atualmente as ciências humanas têm
feito uso desse termo para explicar a capacidade que o indivíduo desenvolve
para se recuperar das adversidades, transformando o mal sofrido ou praticado em
força contrária em busca de uma nova realidade. Podemos concluir que a
libertação do complexo se deu pelo fato de Paulo ter permanecido em comunhão
com os irmãos; não dando ouvidos ao emissário de Satanás. A comunhão é também
um eficaz remédio para cura das doenças apresentadas com enfermidades da alma.
Texto Áureo
E, para que me não exaltasse pelas excelências
das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de
Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar
II Coríntios 12:7
Verdade
Aplicada
Não se pode permitir que acontecimentos
anteriores à conversão continuem punindo o Homem, uma vez que já somos
purificados pelo sangue de Jesus.
Textos de
Referência
II
Coríntios 12:6-9
Porque, se quiser gloriar-me, não serei
néscio, porque direi a verdade; mas deixo isso, para que ninguém cuide de mim
mais do que em mim vê ou de mim ouve.
E, para que me não exaltasse pelas excelências
das relações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de
Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para
que se desviasse de mim.
E disse-me: A minha graça te basta, porque o
meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas
minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
Para conhecer com maior profundidade o Complexo de Cura, suas consequências devastadoras, e o poder libertador da Graça de Deus, participe neste domingo (25/05/2014), da Escola Bíblica Dominical
Fontes:
Revista Jovens e Adultos nº 91 - Enfermidades da Alma : Editora Betel
Portal Terra: saúde.terra.com.br
Psicológia Free: www.psicologafree.com
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