Quarta Forte com Ev. Carlos Sabino

Ev. Carlos Sabino

O mundo é muito grande, e nos oferece uma quantidade imensa de lugares para se visitar e estar. Mais por mais belos e desejáveis que sejam os destinos, nada supera o prazer de se estar na Casa de Deus.

Números 16 relata um dos mais tristes episódios de toda a história de Israel, quando um homem chamado Coré, motivado por inveja e ambição, arquitetou uma rebelião contra Moisés e Arão, incorrendo na ira de Deus. O Senhor ordenou que todos se afastassem dos conspiradores, e fendeu a terra para engoli-los vivo. Muitos israelitas morreram naquele dia, incluindo a família de Coré. Mas os anos se passaram, e já na terra prometida, alguns de seus descendentes, escreveram uma nova história, transformando aquela genealogia marcada por contenda, em uma linhagem de louvor, servindo como levitas cantores do templo, cujo legado está perpetrado em 12 salmos.  É no Salmo 84 que estes homens apaixonados pelo Senhor declaram:

“Quão amáveis são os teus tabernáculos, SENHOR dos Exércitos! A minha alma está desejosa, e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus vivo. Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde ponha seus filhos, até mesmo nos teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu. Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvar-te-ão continuamente. ”

O que torna estes homens tão diferentes de seus antepassados é o amor ao Senhor acima de qualquer desejo ou ambição humana. Para eles, um dia na presença do Altíssimo é mais proveitoso que mil dias em outros lugares. Eles desenvolveram um amor que não está condicionada ao que Deus pode fazer, mas sim por quem Ele é.

Foi com esta palavra sobre a necessidade de habitar no “Tabernáculo do Senhor”, que o Ev. Carlos Sabino (Mogi Mirim) abrilhantou a Quarta Forte deste dia 24/06/215, em mais um dia da campanha EU ACREDITO. Bem-aventurados são os que desejam habitar nos Átrios do Senhor. Ali encontrarão paz e prosperidade, e verão as promessas se cumprirem!  

Por Juscileine Beatriz Alves Luiz

Pr. Eloi Buhl