Material Didático
Revista
Jovens e Adultos nº 102 - Editora Betel
Aprendendo
com as Gerações Passadas - Lição 06
Comentarista: Pr. Manoel Luiz Prates
Comentários Adicionais
Pb.
Miquéias Daniel Gomes
Pb. Bene Wanderley
Pb. Bene Wanderley
Texto Áureo
Deuteronômio 3:28
Manda,
pois, a Josué, e esforça-o, e conforta-o; porque ele passará adiante deste povo
e o fará possuir a terra que vires.
Verdade Aplicada
Uma pessoa
sem motivação nada realiza, nada conquista e nada experimenta de novo em seu
viver.
Textos de Referência
Josué 1:2, 5-7
Moisés,
meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este
povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.
Ninguém se
susterá diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim
serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.
Esforça-te
e tem bom ânimo, porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus
pais lhes daria.
Tão-somente
esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme toda a
lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita
nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que
andares.
Introdução
O primeiro
capítulo do livro de Josué não começa com milagres, mas com motivação para que
tanto o líder quanto o povo sejam capazes de enfrentar novos desafios (Josué 1:5).
A Morte de Moisés
Miquéias Daniel Gomes
Moisés
sempre foi um homem de montanhas. Nas montanhas de Horebe, encontrou o Deus de
Israel em meio a sarça ardente. No alto do Monte Sinai, recebeu de Deus os
mandamentos que servem de parâmetros morais e espirituais de povos do mundo
inteiro, até o dia de hoje. Usou os montes Ebal e Jerazim como altares, no
momento de apresentar ao povo a escolha mais importantes de suas vidas. Já no
cume de Pisga, localizado no Monte Nebo, viu a terra prometida com seus
próprios olhos, antes de ali morrer, e ser sepultado pelo próprio Deus no vale
de Moabe, próximo a Bete Peor, numa sepultura que nunca foi encontrada. Durante
os quarenta anos de peregrinação, sempre que Moisés subia em uma montanha,
Josué fazia questão de acompanha-lo, acampando sozinho na base, até que seu
líder espiritual retornasse em segurança. Ele era um discípulo fiel e dedicado,
que sabia o valor de cada dia vivido a sombra de Moisés, homem íntegro e
temente, que conversava com Deus face a face. Estar junto a Moisés, era também
estar próximo do Senhor, e Josué fez deste aprendizado, o objetivo de sua vida.
Antes de sua última escalada, Moisés reuniu todo o povo de Israel para um último aconselhamento. Suas palavras demostravam confiança no cuidado do Senhor com o povo a qual liderou nas últimas décadas. Segundo ele, o próprio Deus lhe havia falado sobre as vitórias futuras, e como Israel derrotaria nações poderosas que usurparam o território de Canaã, recuperando a posse das terras de seus antepassados, Abraão, Isaque e Jacó. Diante de toda a nação, Moisés revela ao povo que não seria ele que os conduziria nesta jornada vitoriosa, mas sim Josué, um novo líder escolhido a dedo pelo próprio Deus. Mais uma vez, o patriarca ressalta a importância da obediência aos mandamentos do Senhor, que seria a chave de suas grandes conquistas. Depois, pede a toda Israel, que se animem com a nova liderança, unam suas forças com Josué, e avancem sobre a terra sem medir esforços ou temer qualquer inimigo. Afinal de contas, embora Moisés não estivesse mais com a nação, Deus jamais abandonaria seu povo (Deuteronômio 31:1-6).
Após falar com toda a nação, Moisés se dedicou a dar instruções precisas a Josué, passando em suas mãos um verdadeiro manual legislativo. Também aconselhou seu sucessor a ter bom animo, pois era ele o homem escolhido para conduzir o povo até o cumprimento definitivo da promessa que Deus tinha feito a Israel. Deus certamente seria fiel, e, portanto, Josué também precisaria ser. E a transição de poder não poderia ser mais bela. Conforme orientado pelo Senhor, Moisés reuniu todos os hebreus diante da Tenda da Congregação, e se dirigiu a eles, ladeado por Josué. Então, uma nuvem desceu sobre a tenda, e o Senhor se manifestou nela, falando pessoalmente com toda a nação. Deus os lembrou da ingratidão de seus pais, e de como sua ira se ascendeu contra aquela geração. Falou também sobre o tipo de relacionamento íntimo que gostaria de ter com seu povo, salientando que o pecado, infelizmente, o manteria afastado de seus filhos. Depois, ratificou com eles sua promessa, de sobre a liderança de Josué, leva-los em segurança para dentro da Terra Prometida (Deuteronômio 31:7-30). Em seu último ato como líder daquele povo, Moisés transformou as palavras do Senhor em uma canção, e a ensinou a todos os hebreus, que deveriam ensina-la as próximas gerações (Deuteronômio 32:1-47).
Moisés havia terminado sua missão. Agora, com Josué oficializado na liderança da nação, Deus orienta Moisés a subir ao monte Nebo, onde avistou toda a terra que seria dada a Israel. E ali, certo da fidelidade de Deus, o Libertador de Israel, finalmente pode descansar em paz (Deuteronômio 32: 48-52). Segundo o texto de Judas 1:9, assim que Moisés fechou seus olhos, o próprio Satanás tentou roubar o seu corpo, mas Deus enviou o Arcanjo Miguel para protege-lo. Enquanto Miguel repreendia o inimigo no nome do Senhor, Deus, pessoalmente, se encarregou de sepultar Moisés. Enquanto isto, Josué, ainda nutria esperanças que seu mentor descesse são e salvo da montanha, e assim, toda a nação se mantinha imóvel, esperando o retorno de Moisés. Foi então que o próprio Deus tratou de oficializar a morte do grande líder, e conclamar a Josué para que ele assumisse a enorme responsabilidade de passar o Jordão. Canaã nunca esteve tão próxima. A promessa era agora uma realidade.
Antes de sua última escalada, Moisés reuniu todo o povo de Israel para um último aconselhamento. Suas palavras demostravam confiança no cuidado do Senhor com o povo a qual liderou nas últimas décadas. Segundo ele, o próprio Deus lhe havia falado sobre as vitórias futuras, e como Israel derrotaria nações poderosas que usurparam o território de Canaã, recuperando a posse das terras de seus antepassados, Abraão, Isaque e Jacó. Diante de toda a nação, Moisés revela ao povo que não seria ele que os conduziria nesta jornada vitoriosa, mas sim Josué, um novo líder escolhido a dedo pelo próprio Deus. Mais uma vez, o patriarca ressalta a importância da obediência aos mandamentos do Senhor, que seria a chave de suas grandes conquistas. Depois, pede a toda Israel, que se animem com a nova liderança, unam suas forças com Josué, e avancem sobre a terra sem medir esforços ou temer qualquer inimigo. Afinal de contas, embora Moisés não estivesse mais com a nação, Deus jamais abandonaria seu povo (Deuteronômio 31:1-6).
Após falar com toda a nação, Moisés se dedicou a dar instruções precisas a Josué, passando em suas mãos um verdadeiro manual legislativo. Também aconselhou seu sucessor a ter bom animo, pois era ele o homem escolhido para conduzir o povo até o cumprimento definitivo da promessa que Deus tinha feito a Israel. Deus certamente seria fiel, e, portanto, Josué também precisaria ser. E a transição de poder não poderia ser mais bela. Conforme orientado pelo Senhor, Moisés reuniu todos os hebreus diante da Tenda da Congregação, e se dirigiu a eles, ladeado por Josué. Então, uma nuvem desceu sobre a tenda, e o Senhor se manifestou nela, falando pessoalmente com toda a nação. Deus os lembrou da ingratidão de seus pais, e de como sua ira se ascendeu contra aquela geração. Falou também sobre o tipo de relacionamento íntimo que gostaria de ter com seu povo, salientando que o pecado, infelizmente, o manteria afastado de seus filhos. Depois, ratificou com eles sua promessa, de sobre a liderança de Josué, leva-los em segurança para dentro da Terra Prometida (Deuteronômio 31:7-30). Em seu último ato como líder daquele povo, Moisés transformou as palavras do Senhor em uma canção, e a ensinou a todos os hebreus, que deveriam ensina-la as próximas gerações (Deuteronômio 32:1-47).
Moisés havia terminado sua missão. Agora, com Josué oficializado na liderança da nação, Deus orienta Moisés a subir ao monte Nebo, onde avistou toda a terra que seria dada a Israel. E ali, certo da fidelidade de Deus, o Libertador de Israel, finalmente pode descansar em paz (Deuteronômio 32: 48-52). Segundo o texto de Judas 1:9, assim que Moisés fechou seus olhos, o próprio Satanás tentou roubar o seu corpo, mas Deus enviou o Arcanjo Miguel para protege-lo. Enquanto Miguel repreendia o inimigo no nome do Senhor, Deus, pessoalmente, se encarregou de sepultar Moisés. Enquanto isto, Josué, ainda nutria esperanças que seu mentor descesse são e salvo da montanha, e assim, toda a nação se mantinha imóvel, esperando o retorno de Moisés. Foi então que o próprio Deus tratou de oficializar a morte do grande líder, e conclamar a Josué para que ele assumisse a enorme responsabilidade de passar o Jordão. Canaã nunca esteve tão próxima. A promessa era agora uma realidade.
A importância da motivação
Uma pessoa
sem motivação nada realiza, nada conquista e nada experimenta de novo em sua
vida. Por causa disso, Josué foi motivado para alcançar as promessas divinas e
conduzir seus liderados a alcançarem o mesmo. Para Deus, não era difícil
colocar o povo em Canaã, afinal de contas Ele é Todo-Poderoso. Mesmo assim,
interiormente, o povo não estava preparado para esse novo de Deus em suas vidas
e, por esse motivo, eles tiveram de sofrer um tratamento especial em meio ao
deserto e ao longo de todos aqueles anos (Êxodo 13:17-18). Eles eram obstinados
e, acima de tudo, medrosos (Oséias 4:16). Eram pessoas que sempre precisavam de
cuidados especiais, não poderiam ser guiados por uma pessoa qualquer. O líder
deveria ser alguém dotado de uma capacidade especial, de uma sensibilidade
apurada e de uma visão clara. Josué demonstrou ser esse homem de fé e
obediência que o Senhor precisava. Porém, boas qualidades precisavam estar
recheadas de motivação.
Existem
pessoas muito talentosas na casa de Deus, mas que precisam de motivação. Muitos
estão sem forças para lutar, sem esperanças e precisam ouvir uma palavra da
boca de Deus para alavancar e desenvolver seu potencial. Se não existe um
motivo para viver, que graça há em continuar respirando? Motivação é tudo,
ainda mais quando vem da boca do nosso Deus.
Substituir
quem nunca fez nada é fácil, mas assumir a direção onde alguém fez história,
como Moisés, era algo que certamente mexia com todos os brios de Josué. Ainda
que tivesse o apoio de todos, juntamente com a aprovação de Deus, a motivação
era-lhe um requisito indispensável (Provérbios 16:24). Ninguém seguiria a Josué
se notassem nele depressão ou falta de energia. É de suprema importância que o
nosso tanque motivacional esteja cheio para a realização de qualquer tarefa que
devamos executar. Ninguém está disposto a seguir pessoas cansadas,
desencorajadas e sem alvos.
Ao examinarmos
bem a vida de Josué, veremos que ele era um servo disciplinado, homem de
comunhão e intimidade com o Eterno Deus. Era grande a responsabilidade e o
desafio (Josué 1:6). Josué recebeu todo o apoio do Senhor Deus, mas uma
expressão estava adicionada ao seu sucesso: “esforça-te”, Isto significa que
deveria banhar-se na fonte (o próprio Deus) que o motivava continuamente.
Deus dá seu
aval a Josué diante da congregação e todos o veem como um sucessor amparado
pelo Senhor. Todavia, para ele havia um misto de terror e de grande responsabilidade
estar diante daquele povo (Josué 1:
1-5). Ele
viu a antiga geração impedi-lo de tomar posse de sua herança há anos atrás. Viu
também seu líder ficar de fora da terra por causa das atitudes incrédulas
daquela geração. Josué precisava realmente de um tratamento de choque da parte
do Senhor (Josué 14:6-8). Não passava pela mente de Josué o status de tão
elevada posição. Sua geração foi conquistadora, mas o ponto principal das
conquistas foi a estratégia divina e sua fé em cumpri-la.
Existem dias
em nossas vidas que a única coisa que queremos é tirar férias. São dias em que
desejamos fugir para um lugar bem distante e renovar as nossas perspectivas.
Porém, Josué não tinha essa opção. Ele tinha uma nova missão todos os dias, até
chegar à Terra Prometida. É importante ter motivação em nossas vidas. É essa
motivação que nos fará acordar cedo para assumir os riscos de uma missão. Josué
sabia muito bem que os riscos eram grandes, mas também sabia que Deus era com
ele. Não existe tarefa impossível quando o Senhor se dispõe a lutar por nós (II
Crônicas 20:17).
Um sucessor para Moisés
Miquéias Daniel Gomes
Nunca na
história da igreja, vivemos um período de tantas etapas queimadas. Novos
convertidos já se julgam experientes e banalizam o discipulado. Jovem pregadores
se lançam na vida de intinerância antes mesmo de possuir uma convicção teológica
bem definida. Alunos quem ensinar seus professores. Obreiros neófitos desrespeitam
seus pastores. Um número incontável de apóstolos autodeclarados e bispos
autoconsagrados surgem todos os dias, com seus ensinamentos inconsequentes e práticas
mirabolantes. Todos querendo chegar no topo da escada, sem precisar subir
degrau a degrau. Geralmente, o argumento desta gente é que a “obra tem pressa”.
O que eles se esquecem é que a Obra do Senhor é feita com “ordem e decência” (I
Coríntios 14:40). É preciso ser um aluno muito bom, para se tornar um professor
razoável. E, infelizmente, nossa geração não gosta de aprender ou escutar.
Assim, o exemplo de Josué se torna um soco no estômago para muita gente.
Afinal, antes de se tornar o líder da nação, ele passou por quatro décadas de
aprendizado. Quarenta anos aprendendo com Moisés, e mesmo assim, ainda não
aprendeu tudo.
Josué era filho de Num, e pertencia a tribo de Efraim, sendo originalmente chamado de Oséias. Nascido e criado no Egito, vivenciou na própria pele os sofrimentos da escravidão e testemunhou em loco o poder do Deus de Israel. Estas experiências colaboraram para que desenvolvesse uma fé inabalável no Senhor, e uma confiança inquestionável na liderança de Moisés. Ele é citado pela primeira vez num contexto militar, quando os israelitas, recém-saídos do Egito, foram atacados no deserto pelos amalequitas. Os hebreus não tinham experiência em combate, e nem possuíam destreza com armas. Moisés, então, encarregou o jovem eframita para formar e liderar um exército que subiria contra os inimigos. Mesmo sendo uma investida aparentemente suícida, Oséias aceitou aquele desafio, certo que Deus lutaria por seu povo. Moisés, aproveitando a sonoridade parecida dos nomes em hebraico, passou a chamar Oséias (que significa: “Salva! ”), de Josué, cujo significado é “O Senhor Salva! ”. Assim, ele se tornou o primeiro general da história de Israel, formando, treinando e liderando o primeiro exército hebreu. Apesar das impossibilidades, Israel derrotou seus inimigos, e Josué se tornou um herói nacional (Êxodo 17). Deste ponto, até sua oficialização como líder, muito tempo de passou.
Josué se tornou o mais leal seguidor de Moisés, sem jamais estar envolvido em qualquer rebelião, levante ou investida contra a liderança de Moisés. Pelo contrário, Josué era um defensor de Moisés, se opondo as calúnias que insistiam em rodear o acampamento, visando enfraquecer e manchar a imagem de Moisés (Números 13:16). Fazia questão de acompanhar Moisés em seus momentos de isolamento e meditação. Mesmo quando era impedido de subir aos montes com Moisés, esperava o seu mentor na base da montanha, mesmo que a espera fosse longa e tediosa. Representou sua tribo na malfadada missão de espionagem a terra prometida, e junto com Calebe, se opôs ao relatório pessimista dos demais espias. Agredidos pelos revoltosos, foram salvos pelo próprio Deus, que lhes prometeu ingresso em Canaã, mesmo depois da morte daquela geração.
Em Números 27:18-23, Moisés designa Josué para estar constantemente ao lado do sumo sacerdote Eleazar. Esta era uma posição de grande destaque, já que sob a responsabilidade de Eleazar ficava as pedras Urim e Tumim, usadas para consultar ao Senhor sobre questões nacionais (se a resposta fosse afirmativa, as pedras brilhavam). Em todo registro Bíblico, nenhum outro homem ocupou posição tão honrosa. Juntos, eles foram responsáveis pela distribuição das terras que estavam aquém do Jordão entre as tribos de Ruben, Gade e Manassés. Josué, neste momento, dava sinais do grande líder que seria para a nação.
Durante quarenta anos, Josué recebeu instruções diretas de Moisés. E prontamente, aceitava suas orientações, porque sabia que seu líder era um servo de Deus. Ele nunca tentou ocupar uma posição para o qual não foi designado, mas também, nunca se omitiu das responsabilidades para as quais foi chamado. Uma boa maneira de resumir a vida de Josué, é dizendo que ele chegou ao topo da escada, fazendo uso de cada degrau. Nunca exigiu posição de destaque, mas se preparou para estar lá. Não fazia lobby para participar de grandes empreitadas, mas não se recusava a enfrentar desafios, por mais complexos que eles fossem. E acima de tudo, Josué escutou a voz de Deus pelos lábios de Moisés por quarenta anos, sem nunca duvidar que o Senhor vaticinava cada decisão de seu mentor. Isso o credenciou a estar diante de Deus, quando a hora certa chegou. Moisés talvez seja o homem que desfrutou de maior intimidade com Deus, tendo liberdade falar com o Senhor, olhos nos olhos. Quarenta anos depois de conhecer Moisés, agora Josué recebe de Deus uma promessa que poucos tiveram o prazer de experimentar: - Eu serei contigo, assim como fui com Moisés!
Josué era filho de Num, e pertencia a tribo de Efraim, sendo originalmente chamado de Oséias. Nascido e criado no Egito, vivenciou na própria pele os sofrimentos da escravidão e testemunhou em loco o poder do Deus de Israel. Estas experiências colaboraram para que desenvolvesse uma fé inabalável no Senhor, e uma confiança inquestionável na liderança de Moisés. Ele é citado pela primeira vez num contexto militar, quando os israelitas, recém-saídos do Egito, foram atacados no deserto pelos amalequitas. Os hebreus não tinham experiência em combate, e nem possuíam destreza com armas. Moisés, então, encarregou o jovem eframita para formar e liderar um exército que subiria contra os inimigos. Mesmo sendo uma investida aparentemente suícida, Oséias aceitou aquele desafio, certo que Deus lutaria por seu povo. Moisés, aproveitando a sonoridade parecida dos nomes em hebraico, passou a chamar Oséias (que significa: “Salva! ”), de Josué, cujo significado é “O Senhor Salva! ”. Assim, ele se tornou o primeiro general da história de Israel, formando, treinando e liderando o primeiro exército hebreu. Apesar das impossibilidades, Israel derrotou seus inimigos, e Josué se tornou um herói nacional (Êxodo 17). Deste ponto, até sua oficialização como líder, muito tempo de passou.
Josué se tornou o mais leal seguidor de Moisés, sem jamais estar envolvido em qualquer rebelião, levante ou investida contra a liderança de Moisés. Pelo contrário, Josué era um defensor de Moisés, se opondo as calúnias que insistiam em rodear o acampamento, visando enfraquecer e manchar a imagem de Moisés (Números 13:16). Fazia questão de acompanhar Moisés em seus momentos de isolamento e meditação. Mesmo quando era impedido de subir aos montes com Moisés, esperava o seu mentor na base da montanha, mesmo que a espera fosse longa e tediosa. Representou sua tribo na malfadada missão de espionagem a terra prometida, e junto com Calebe, se opôs ao relatório pessimista dos demais espias. Agredidos pelos revoltosos, foram salvos pelo próprio Deus, que lhes prometeu ingresso em Canaã, mesmo depois da morte daquela geração.
Em Números 27:18-23, Moisés designa Josué para estar constantemente ao lado do sumo sacerdote Eleazar. Esta era uma posição de grande destaque, já que sob a responsabilidade de Eleazar ficava as pedras Urim e Tumim, usadas para consultar ao Senhor sobre questões nacionais (se a resposta fosse afirmativa, as pedras brilhavam). Em todo registro Bíblico, nenhum outro homem ocupou posição tão honrosa. Juntos, eles foram responsáveis pela distribuição das terras que estavam aquém do Jordão entre as tribos de Ruben, Gade e Manassés. Josué, neste momento, dava sinais do grande líder que seria para a nação.
Durante quarenta anos, Josué recebeu instruções diretas de Moisés. E prontamente, aceitava suas orientações, porque sabia que seu líder era um servo de Deus. Ele nunca tentou ocupar uma posição para o qual não foi designado, mas também, nunca se omitiu das responsabilidades para as quais foi chamado. Uma boa maneira de resumir a vida de Josué, é dizendo que ele chegou ao topo da escada, fazendo uso de cada degrau. Nunca exigiu posição de destaque, mas se preparou para estar lá. Não fazia lobby para participar de grandes empreitadas, mas não se recusava a enfrentar desafios, por mais complexos que eles fossem. E acima de tudo, Josué escutou a voz de Deus pelos lábios de Moisés por quarenta anos, sem nunca duvidar que o Senhor vaticinava cada decisão de seu mentor. Isso o credenciou a estar diante de Deus, quando a hora certa chegou. Moisés talvez seja o homem que desfrutou de maior intimidade com Deus, tendo liberdade falar com o Senhor, olhos nos olhos. Quarenta anos depois de conhecer Moisés, agora Josué recebe de Deus uma promessa que poucos tiveram o prazer de experimentar: - Eu serei contigo, assim como fui com Moisés!
As fontes de motivação
Quanto
mais nos aproximamos do Senhor, mais as pressões e as provações se
intensificarão e concorrerão para desestimular a nossa caminhada. Por isso,
precisamos estar motivados, sem jamais perder o foco da fonte que nos motiva. A
narrativa nos indica como Josué alcançou a motivação necessária para dar início
à sua tão arriscada empreitada (Josué 1:5-6). Ao ver tamanha declaração,
poderíamos nos perguntar porque somos tão cheios de estratégias que não nos
levam a lugar algum? É que não tentamos para esses detalhes. Queremos avivar o
fogo de hoje com as brasas de ontem. Esquecemos que existe uma fonte contínua
que nos inspira e motiva a avançar através dos rios e por sobre as muralhas.
Acreditamos na metodologia humana e nos esquecemos que Deus trabalha com
métodos espirituais (Isaías 28:21b).
Podemos
admirar todos os ministérios levantados por Deus, mas não esqueçamos de que Ele
é a fonte. Lembremos que o véu foi rasgado e temos acesso à fonte de onde tudo
provém. O mesmo Deus que atuou na vida de Moisés e Josué também está conosco.
Ele ainda é o “Eu Sou”, não é “Eu Era” (Hebreus 13:8). O Eterno Deus não mudou
sua forma de atuar. Nós é que mudamos nossa forma de caminhar com Ele.
A segunda
fonte de grande motivação de Josué foi sua liderança. Uma liderança iluminada
por Deus é imprescindível. Moisés é incumbido por Deus para tanto animar quanto
fortalecer o seu sucessor (Deuteronômio 3:28). Homens guiados por Deus jamais
ficam míopes. Eles sempre perceberão a necessidade de animar e encorajar
aqueles que devem seguir adiante (Habacuque 2:1-3). Qualquer instituição que
deseje seguir adiante observará essa regra fundamental: a de preparar pessoas e
encorajá-las para avançar.
Josué 1:1-9 é
uma enumeração de promessas e instruções para Josué e todo Israel. Esses
versículos iniciais são um sumário da instrução de Deus a Moisés mediante sua
repetição a Josué. Também atendem a um propósito político: mostrar que Josué é
o líder de Israel reconhecido por Deus como o sucessor de Moisés. É preciso
destacar aqui que épocas de transição de liderança são ocasiões de
instabilidade em potencial e de catástrofe para a segurança de qualquer grupo.
Nesses capítulos iniciais do livro de Josué, encontramos um texto após outro
legitimando a autoridade de Josué e dessa forma assegurando que o falecimento
de Moisés não seria o começo de uma luta pelo poder. Pelo contrário, os textos
mostram Josué como sucessor de Moisés, recebendo as promessas e instruções
divinas para a liderança do povo, as quais também haviam sido dadas a Moisés.
Os papeis de liderança de Josué em questões políticas, militares e religiosas
estão em destaque antes da travessia do Jordão.
Os dias
atuais estão marcados por pessoas que servem a Deus, que são bons cristãos, mas
que vivem dependendo sempre da oração, da unção ou de uma palavra vinda dos
lábios de alguém. Pessoas que por si só não conseguem fazer a manutenção de
suas vidas, precisam sempre ser carregadas e, quando isso não ocorre, elas não
se dão ao compromisso de manter acesas as chamas espirituais de suas vidas (Mateus
25:8). Vide as exortações de Paulo a Timóteo (I Timóteo 4:16; II Timóteo 2:1;
2:15).
Em tempo de
seca, as raízes mestras das árvores buscam água no profundo da terra. Assim, de
maneira semelhante, nós, cristãos, devemos também agir (Salmo 1:1-3). Quando
nos faltar motivação, devemos nos esforçar e aprofundar nossa busca. Devemos
entender a importância desse assunto, visto que somos responsáveis em dar
manutenção ao nosso ânimo. Vale a pena destacar aqui que, infelizmente, é
altíssimo o percentual de pessoas que buscam aconselhamento em gabinetes
pastorais que não tem contato com a Palavra de Deus e não são frequentes nos
cultos (Oseias 4:6a). É claro que essas pessoas sempre vão precisar de
aconselhamento, mas, se seguissem corretamente os conselhos de Deus, elas
certamente é quem seriam conselheiras.
Preservando a Visão
Pb. Miquéias Daniel Gomes
Moisés,
o grande e respeitável líder de Israel estava morto, mas o povo ainda não tinha
entrado na terra prometida. Para conquistar Canaã, a nação enfrentaria ainda
muitos desafios e precisava urgentemente de uma liderança forte e consistente,
e Deus, imediatamente se encarrega de levantar um novo líder. A voz do Senhor alcança Josué, um dos
dois únicos sobreviventes da geração que tinha saído do Egito, e o convoca para
assumir essa grande responsabilidade. Deus encoraja Josué dizendo que estaria
com ele, da mesma forma que estivera com seu antecessor, e onde quer que
chegasse, o sucesso chagaria na frente, mas era necessário esforço e motivação,
cuidado com a Lei, temor e muita coragem. Porém, uma das promessas mais
relevantes feitas a este jovem líder, está inserida em Josué 1:4 – “Desde
o deserto e desde este Líbano até ao grande rio, o rio Eufrates, toda
a terra dos heteus e até o grande mar para o poente do sol será o vosso termo” Esta promessa de sucesso e vitórias
está claramente atrelada com a capacidade visionária de seu líder, pois o
Senhor determinou que o limite para as conquistas de Josué (termo), seria o
poente do sol. Aqui temos um mistério interessante, pois o sol não se põe em um
local geográfico específico, mas sim atrás da linha do horizonte. Pois bem,
cientificamente a definição para “horizonte” é basicamente um plano que passa
pelo observador e é perpendicular à direção do fio de um prumo. Resumindo:
A linha do horizonte começa, onde termina o alcance de nossa visão, e logo, o
“poente do sol” é relativo, variando da perspectiva de cada pessoa.
Assim,
podemos entender que Deus estabeleceu uma aliança com Josué, determinando que
seu território seria exatamente do tamanho de sua visão. Um líder de visão
limitada, restringe o potencial de seu próprio povo. Quando Deus chama
alguém para liderar, Ele também aponta para o seu escolhido em qual direção
deve olhar, mas não estabelece limites de conquistas, pois é exatamente o
alcance da visão do escolhido, que determinará até onde ele poderá chegar, e
neste caminho, haverá o amadurecimento do chamado, e o cumprimento das
promessas. No âmbito espiritual, “visão” é a habilidade de
enxergar além do que nossos olhos físicos conseguem ver (Marcos 6:34). A
capacidade de não apenas ver o que é, mas também o que pode vir a ser realidade. Nós
podemos enxergar e ao mesmo tempo não ter visão, e um exemplo desta realidade
pode ser encontrado em Isaías 6:9, quando o Senhor disse ao seu povo: “Estejam
sempre ouvindo, mas nunca entendam; estejam sempre vendo, e jamais percebam”. Visão
é um conceito que é inspirado por Deus no coração de um ser humano.
Moisés foi um homem
que manteve seus olhos voltados na direção da promessa em tempo integral. A última
paisagem que seus olhos viram em vida, foram as planícies de Canaã, seus vales
frondosos e seus pomares em flor. Ele morreu, mas não deixou a visão morrer. Sem
dúvidas, Moisés sentiu o golpe. A morte não estava em seus planos. Ele havia
dedicado anos a fio no propósito de chegar a terra da promessa, mas agora, em
decorrência de seu erro em Meribá, o gosto desta vitória lhe será tirado. E
como Moisés reage diante desta “aparente” injustiça? Aceita humildemente a
vontade do Senhor, acelera o processo de preparação de Josué e trata de reunir
o povo para ensina-los a aprender com os erros cometidos por seus pais, e não
perderem bênçãos gloriosas no futuro. Um exemplo irrepreensível de conduta, fé
e caráter. Mas engana-se quem pensa que Deus deixou Moisés sem uma recompensa.
Três evangelhos narram uma das mais memoráveis histórias do Novo Testamento,
quando Jesus se transfigura em glória, e ali, na terra conquistada com tanto
labor, recebe a vista de dois “amigos” muito especiais para uma agradável
conversa... Um deles era Moisés!
Como motivar a si mesmo?
Há pessoas
que se acomodaram e se acostumaram a ter quem lhes acalente por toda a vida.
Tais pessoas já não possuem mais alvos, um motivo para acordar e lutar por ele,
uma razão para viver. Vejamos alguns conselhos práticos: Josué tinha um alvo em
sua vida, uma missão designada por Deus. Seu alvo era habitar em Canaã com seu
povo, os filhos de Israel. Ele dedicou toda a sua vida nesta direção e foi
escolhido por Deus para desempenhar a missão de empossá-los na terra da
promessa (Josué 1:6). Há uma coisa muito importante a ser considerada no
tocante ao desenvolvimento de alvos para as nossas vidas. Devemos conhecer os
dons, aptidões ou talentos que possuímos e ter a completa certeza de que Deus
nos usará através deles. Deus nos usará para a Sua glória e no cumprimento de
Sua vontade deve estar a nossa satisfação (Salmo 28:7-8). O alvo projetado por
Deus revela duas coisas para nossa vida: esforço e ânimo. Desprenderemos
forças, mas deveremos agir com alegria (Josué 1:9).
Josué, como
líder dos filhos de Israel, realmente precisava ser reanimado depois de tudo o
que viveu por causa de seus antepassados. Se existe uma coisa que rouba as
oportunidades de nosso futuro, é um passado presente. Deus foi estratégico e
curador ao proferir essas palavras diante do povo. O Senhor sabia que Josué era
talentoso, mas precisava ser honrado diante dos demais. O segredo do futuro é
não permitir que o passado nos impeça de prosseguir (Filipenses 3:13-14).
Os
quarenta anos no deserto nos ensinam uma grande lição. Podemos também estar na
casa de Deus e andar errantes, sem chegar a lugar algum (Salmo 122:1). Se
soubéssemos quem somos e qual a nossa missão a vida teria mais sentido. Nossa
motivação deve ser fazer a vontade de Deus. Se nossa motivação for outra,
resultará em cansaço, aborrecimento e uma sensação de que Deus não está
conosco. Podemos perder muito tempo na vida sem nada realizar (Salmo 90:12).
Porém, estando no lugar certo e sendo a pessoa certa para tal realização,
jamais reclamaremos de nada.
Precisamos
estar sempre no centro da vontade de Deus. O que devemos motivar e nos empenhar
a trabalhar a todo o vapor é saber que tudo aquilo que estamos fazendo vai
glorificar a Deus a não a nós.
Uma visão
dada por Deus nos traz responsabilidades, mas também produz alegria. É triste
viver sem utilidade no Reino de Deus. Ao saber que fora escolhido para
introduzir o povo em Canaã, Josué tomou para si a visão como um destino.
Cumprir a missão era sua respiração. Todos os dias ele acordava sabendo tanto
para onde ir quanto o que deveria fazer. Que contraste com a nossa geração.
Vemos pessoas tão perdidas, com uma vida tão triste e sem sentido. O que mais
vemos hoje são pessoas se autodestruindo através das drogas, da pornografia e
de toda a sorte de pecados. Se não existe visão, não existe motivo para seguir
adiante.
O ser humano
não foi criado para perecer levianamente. Por isso, a vida precisa ter sentido.
Se não estivermos comprometidos com uma visão, podemos correr o risco de nos
tornarmos negligentes, críticos e infiéis. O importante não é só ter uma visão,
mas andar nela. Josué foi lembrado como um exemplo formidável de um líder
escolhido por Deus e que exercitou a fé de acordo com a vontade do Senhor
(Hebreus 11:30). Como tal, pôde representar o povo diante de Deus e liderar os
israelitas. No sentido de um líder que mostrou ao seu povo o caminho da fé e o
levou à aliança com Deus, a vida de Josué foi uma prefiguração da do Filho de
Deus.
Motivados e Motivadores
Pb. Bene Wanderley
A lição aqui
estudada, é oportuna e de uma urgência extrema. O vácuo espiritual e
psicológico dessa geração de crentes é alarmante, por conta do enfraquecimento
doutrinário dos últimos trinta anos. A falta de expositores bíblicos movidos
por uma ação direta do Espírito Santo e de uma teologia centrada nas Sagradas Escritura,
vem minando a empatia na vida dos crentes hodiernos, tornando-os crentes em desmotivados.
A descrença bíblica causada por vários fatores entre eles, corrupção teológica,
ministerial e pornográfica (que vem
assolando muitas instituições cristãs), é o fator desmotivador dá fé de
muitas pessoas.
Os
desafios dos dias de Josué não são tão distantes dos nossos atuais desafios. A
nação do Senhor Deus estava fragmentada por muitos desvios, frustrações, mortes,
percas, etc. A liderança de Moisés era tudo que tinham de palpável, e depois de
quatro décadas, eles estavam demasiadamente cansados. O quinto livro de Moisés
chamado "Deuteronômio" traz os discursos que Moisés fez quando o povo
de Israel estava na terra de Moabe, a leste do rio Jordão. Depois de quarenta
anos de peregrinação os israelitas estavam prontos para atravessar o Jordão, e
tomar posse de Canaã. Mas, antes, o povo deveria ser lembrado do que Deus havia
feito nesses longos quarenta anos. O livro traz importantes informações de
conduta cristã incluindo admoestações severas de como agradar ao Deus de
Israel.
Os últimos
dias de Moisés foram agitados, uma simples leitura panorâmica do livro nos dá
uma simplória visão daqueles dias. Os capítulos 7-8 de Deuteronômio são fabulosos,
um dos escritos bíblicos mais centrado no caráter de Deus. Creio ser esses
capítulos, um ante douto contra o desânimo e a desmotivação. Se voltássemos a
reintegração da mensagem bíblica em nossos púlpitos o problema de desmotivação
em nós seria banido. Quando voltarmos nossos olhos para os montes, de onde vem
o nosso socorro, teremos a orientação de Deus para nos encorajar assim como ele
fez com Josué.
Deuteronômio
28 é um bom capítulo a ser estudado. A sucessão de Josué em lugar de Moisés é
um dos momentos impar na história de Israel, foi algo inesperado, e
inexplicável também. Quando olhamos as sábias palavras do grande líder Moisés em
Deuteronômio 31:1-8, é latente a percepção da grandeza e da humildade de Moisés ao
transferir seu posto de comando para outra pessoa. Para Josué o momento não foi
o mais agradável de seu ministério, apesar de ter sido um inesquecível dia de
sua vida. Vale ressaltar aqui, algo que muitas vezes passa desapercebido de
nós. Moisés foi o primeiro motivador de Josué, conforme Deuteronômio 31:7.
Chamou
Moisés a Josué e na presença de todos o Israel o motivou dizendo: - Seja forte
e corajoso; porque, com este povo, entraras na terra que o Senhor, sob
juramento, prometeu dar a teus pais, e tu os fará herda-la. Precisamos entender
que as pessoas devem ser motivadoras umas das outras. Moisés se voltou para
Josué e o motivou com palavras de encorajamento pois sabia dos desafios. Diante
da vida desafiadora devemos nos encorajar a sermos motivadores de pessoas.
Devemos ir a fonte de toda motivação. Deus é a suprema fonte. Vamos nos
aproximar de Deus para que tenhamos uma motivação encorajadora para com as
pessoas.
Conclusão
Qual é a
fonte de nossa motivação? Quando nosso coração está cheio de Deus, tudo o que
desejamos é produzir frutos que O alegrem. Busquemos sempre saber o que fazer e
o façamos com a motivação correta.
Em sua infinita bondade e misericórdia, Deus criou um plano de salvação
para a humanidade e cada geração desempenha seu papel para que este plano se
torne conhecido em seu tempo. Quando uma geração não cumpre o seu propósito, os
prejuízos são incalculáveis. Devemos ser espelhos para as próximas gerações,
isto é, através das nossas atitudes anunciar as grandezas do Senhor,
mostrando a necessidade constante de termos um relacionamento íntimo e
profundo com Deus. Para uma maior compreensão desta verdade, participe neste
domingo, 05 de fevereiro de 2017, da Escola Bíblica Dominical.
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