Para nós,
meros mortais, existe um adversário invencível, que cedo ou tarde, nos irá nos
abraçar com sua vitória retumbante e inquestionável. Porém, Jesus Cristo repetidamente derrotou
esse inimigo chamado “Morte”, e a despojou de seu aguilhão.
Depois que
o cadáver de Lázaro estava na sepultura por quatro dias, Jesus orou e o trouxe
de volta para a vida. Quando Jesus chegou na casa de Jairo, encontrou sua filha
de apenas 12 anos morta. Ele tomou a criança pelas mãos e ordenou que se
levantasse. Para a admiração dos pais, a menina voltou à vida. Em outra ocasião,
Jesus parou um cortejo fúnebre em Naim. Ele tocou no esquife do único filho de uma
viúva e lhe ordenou que voltasse a vida, e o moço obedeceu. Então, Jesus o
“restituiu” a mãe.
Nas
escrituras, a morte está freqüentemente relacionada ao pecado. Na antiguidade,
ela era considerada uma maldição quando ocorria no inicio da vida ou a uma
pessoa sem filhos. Mas a morte vai além
de nossas convenções...
Num
primeiro estágio, ela é a paralisação permanente de todas as funções do corpo, separando
espírito e alma desta “carapaça” carnal. Enquanto um vai ao pó, o outro volta
para Deus... No segundo, muito mais significativo, a morte pode ser resumida
como a separação definitiva entre o pecador e Deus...
Então
entra Jesus... Ele nos justifica de todo pecado e anula definitivamente a
sentença da morte em seu segundo estágio... Obviamente muitos de nós ainda
enfrentaremos o estagio inicial da morte (salvo os que desfrutarem do
arrebatamento da igreja), mas ao invés de ser o fim, ele será o começo. Através
de sua própria morte e ressurreição, Jesus dá a todos a esperança gloriosa de
uma vida eterna com Deus.
Um excelente final de semana a todos!
Texto Compilado
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