Texto Áureo
E em toda a mão forte, e em todo o
grande espanto, que praticou Moisés aos olhos de todo o Israel.
Deuteronômio
34:12
Verdade Aplicada
A maneira como vivemos é que dirá
como as pessoas se lembrarão de nós. Cedo ou tarde, a morte chegará para todos.
Não temos controle sobre a morte, mas podemos viver de maneira especial até que
deixemos esse mundo.
Textos de Referência
Deuteronômio
34.5-8
Assim morreu ali Moisés, servo do
SENHOR, na terra de Moabe, conforme a palavra do SENHOR.
E o sepultou num vale, na terra de
Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua
sepultura.
Era Moisés da
idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram,
nem perdeu o seu vigor.
E os filhos de Israel prantearam a
Moisés trinta dias, nas campinas de Moabe; e os dias do pranto do luto de
Moisés se cumpriram.
Caminhando para a vida
Alguém já definiu a
vida como um “pacote que a parteira endereçou ao coveiro”. Já nascemos com
prazo de validade, e de acordo com um texto do próprio Moisés, poucos chegarão
aos 80 anos com inteireza de força e vigor (Salmo 90:10). Mesmo assim, o ser
humano tem imensa dificuldade de encarar a finitude da própria existência ou
lidar com as perdas irremediáveis provocadas pela morte de pessoas queridas.
Deus nos criou sua imagem e semelhança, plantou um jardim majestoso para o
primeiro casal, e lhes proporcionou condições para uma vida farta e feliz, com
duração indeterminada. Foi o pecado que privou o homem da sonhada longevidade e
o condenou não apenas a morte física (que acontece quando alma e espírito se
desligam deste corpo carnal), como também a segunda morte, quando o espírito do
homem, em decorrência de suas ações em vida, é separado definitivamente de Deus
por toda eternidade. É comum ouvirmos frases com “enquanto a vida há
esperança”, ou então, “a esperança é a última que morre”, pois sob a nossa
ótica humana, a morte é o ponto final de todas as perspectivas. Definitivamente
a morte é um adversário que não podemos vencer.... Pelo menos com nossas
próprias forças (I Coríntios 15:26).
A Bíblia diz que a morte é o “último
inimigo a ser vencido”, o que nos assegura que esta não é uma batalha
invencível (I Coríntios 15:26). O segredo desta vitória está em Cristo, que por
mais de uma vez demostrou seu poder sobre a morte. Na casa de Jairo, os
discípulos o viram devolver a vida para uma menina. Depois, toda a cidade de
Naim testemunhou a ressurreição do filho de uma pobre viúva. Lázaro já estava
morto há quatro dias quando Jesus o retirou da sepultura, impactando toda a
Judéia. Mas foi com seu próprio retorno triunfal dos mortos que Cristo
definitivamente sobrepujou este temível inimigo. Sobre esta retumbante vitória,
Paulo escreveu: - Onde está, oh, morte, o seu poder de matar? (I Coríntios
15:55).
Mais do que evitar a morte física,
Jesus Cristo nos assegura algo muito melhor: A ressurreição. A morte sob a
perspectiva dos céus não é um final definitivo, mas sim um reinicio glorioso
para todos que creem em Jesus. Muitos cristãos gostam de substituir o termo
“MORRER” por “DORMIR” no Senhor. E quem dorme, está apenas aguardando o momento
de acordar. Assim, a Bíblia afirma que o Senhor se alegra na morte dos justos,
pois ela nada mais é do que um Pai levando o filho para o quarto, proporcionando
lhe conforto para um merecido descanso, antes de acorda-lo para viver o dia
mais especial de sua vida, quando haverá a maior e mais bela reunião de família
de toda a eternidade (Salmo 118:15). Podemos até pensar que a jornada de Moisés
até o cume do monte Pisga foi lúgubre e mórbida, regada com tristeza e
frustração. Mas sua vida de comunhão com Deus é uma evidencia de que
provavelmente Moisés e Paulo enfrentaram o fim terreno com a perspectiva de
dever cumprido e certeza da glória (II Timóteo 4:7). Aos olhos humanos ele
caminhava para a morte, mas olhando lá de cima, aquela era uma caminhada para a
vida!
A última visão de Moisés
Moisés é um dos tipos que mais se
assemelham a Cristo, principalmente na morte. Até hoje não se sabe onde ele foi
sepultado. Em comparação com o Senhor Jesus Cristo, ninguém vai adorar junto ao
túmulo do mediador do antigo concerto nem do Mediador do novo porque seus
corpos não estão lá. A história de Moisés começou com o Senhor e com Ele também
terminou. Moisés subiu ao monte Nebo, ao topo da cordilheira serrilhada de
Pisga, a 1371 metros de altura para ver a Terra Prometida e ser sepultado pelo
Senhor. O espaço da trilha para o cume
de Pisga é para apenas uma pessoa; Moisés caminhou só em direção à morte e
sabia muito bem disso. Ele também já havia nomeado um substituto Josué (Deuteronômio
31.7). Deus já havia preparado tudo. Todos morremos, a vida é assim, mas, no
caso de Moisés, não havia motivos para fugir da morte ou odiá-la. A morte traz
medo, pânico e a dor da separação. Porém nesse dia, Moisés teve o privilégio de
subir ao monte sem o fardo de cuidar daquela nação e com sentimento de missão
cumprida. A morte que teve Moisés foi um prêmio concedido por Deus. A glória
que desejava ver, agora lhe estava sendo concedida (Êxodo 33:18-20). Moisés foi
para casa acompanhado e, o amigo que antes lhe falava cara a cara, ele agora vê
pessoalmente, por completo. A terra que Moisés avistava por inteiro era a terra
prometida aos patriarcas. No pensamento hebraico, olhar era símbolo de
aquisição, cujo ato significava que a propriedade se tornava legal a quem a
olhasse (Genesis 13:14-15). Desta forma, Moisés estava aceitando de Deus a
propriedade da terra Prometida em nome de todo o povo de Israel.
Quando convivemos longos anos, nos
apegamos às pessoas, pois elas passam a fazer parte de nós. O lado humano não
quer se despedir e o desejo da carne é guardar para sempre, é agarrar e não largar.
Todos queriam que Moisés ficasse, mas Deus disse: “chegou o tempo, ele agora é
meu”. Deus o escolta até o alto e lhe apresenta uma visão abrangente de toda a
terra da promessa (Deuteronômio 34:1-3). Com certeza, Moisés se foi feliz.
Podemos dizer que essa é a maior representação da morte de um cristão. Unido a
Deus, caminhando para o alto, ele vê o que ninguém ainda possui (I Coríntios 2:9).
A grande maioria dos seres humanos gasta a maior parte de suas vidas em
trabalho, relacionamentos e entretenimentos. Todavia, Moisés tanto viveu quanto
morreu diferente de muitos de nós. Sua vida foi dedicada totalmente a Deus e
sua partida reflete isso. Ele morreu no alto, do jeito que sempre viveu. Porém,
com um detalhe muito marcante: morreu segundo a Palavra do Senhor (Deuteronômio
34:5). Tudo terminou como Deus havia providenciado. Deus não só conhece nossos
dias, como também o fim deles. Tudo só acontece na hora prevista e, mesmo que
não aceitemos a morte, ela não vem por acaso, pois Deus tem consigo a chave que
ativa ou desativa seu poder (Filipenses 1:20-21). A morte é solitária. Todavia,
no cume daquele monte, Moisés estava sem a companhia dos humanos, mas na
companhia de Deus. Ele morreu seguro e bem acompanhado. A morte só amedronta
aquele que não está em paz com Deus. Moisés subiu sem medo, sabia que não ia
ser julgado como um ímpio, mas sim ser galardoado como um herói.
A mensagem da vida vitoriosa de Moisés
Devemos procurar fazer as escolhas
certas durante a vida para que, após nossa partida, as pessoas tenham leitura
correta de quem nós fomos. O Talmud declara o seguinte: “o homem nasce com o
punho fechado, mas morre com as mãos abertas”. Concluímos que ninguém leva nada
desse mundo, mas pode deixar lições sobre o que viveu. Não é comum sepultar um jovem de cento e vinte
anos em nossos dias. Moisés nunca precisou de óculos ou muletas (Deuteronômio
34:7). Era ativo, pois nunca se entregou à velhice. Em seus últimos momentos de
vida, vemos uma cena rara: um homem com uma idade bastante avançada escalando
uma montanha sem qualquer pessoa para impulsionar-lhe. A mensagem aqui é não se
entregar a idade. A vida de Moisés nos ensina que nunca é tarde para se
realizar algo para Deus, pois ele foi chamado aos oitenta anos, e para si
mesmo. Nossos olhos não devem se escurecer para ver possibilidades e nosso
vigor não deve se abater. Avida é uma grande oportunidade. Esse é um recado
amoroso de que a idade não é obstáculo para o contato com Deus.
E você? Irmão e irmã? Já se aposentou
do livro? Da leitura e do estudo da Palavra? Da oração? Da sua caminhada com
deus? Quando chegamos à velhice, acreditamos na mentira de que não somos mais
úteis à sociedade. Porém a vida de Moisés nos dá provas de que isso não é
verdade.
Tão importante quanto o aspecto
físico de Moisés foi sua vida de comunhão com Deus. Observe o que Deus escreveu
em seu túmulo quanto a categoria de vida de Moisés: “E nunca mais se levantou
em Israel profeta algum como Moisés, a quem o senhor conhecera face a face” (Deuteronômio
34:10). Moisés recebia de Deus, passava para Arão, que passava para o povo. Só
aqui podemos observar três esferas de nível espiritual. Agora quem lhe sucede é
Josué que, para obter direção de Deus, deveria ir ao sumo sacerdote. Moisés
não. Ele recebia instruções por contato visual direto. Ele não somente viveu,
mas desfrutou de uma maravilhosa intimidade com o Senhor. Ver Moisés com cento
e vinte anos de idade e com total intimidade com Deus é uma tremenda e linda
inspiração. Acredite! Você ainda pode produzir muito para Deus.
A declaração de Deuteronômio 34:8
desfaz todo o pensamento de que aquele povo cheio de intemperança e murmurador
fosse incapaz de expressar sentimentos pela vida de seu líder. Moisés deixou um
legado e marcas na lembrança que até hoje são inesquecíveis. Seu ministério
havia impactado suas vidas de tal maneira que foi necessário um mês para
prantear sua memória. Moisés é a única pessoa na Bíblia que Deus sepultou
pessoalmente. Depois, Ele escondeu sua sepultura para evitar que erigissem um
momento. Se isso não acontecesse, hoje haveria um santuário no Monte Nebo, com
ambulantes de todas as espécies, turismo e diversas caravanas. O assunto é tão
sério que o corpo de Moisés chegou a ser disputado pelo próprio Satanás. Judas
relata que houve um confronto angelical (Judas 9). Satanás tinha propósitos
para o corpo de Moisés, mas Deus bradou forte e disse: “Não. O corpo e alma
dele me pertencem e vou ficar com tudo”. Aleluia!
O epitáfio da vida de Moisés descrito
em Deuteronômio 34.10-12 é colossal. Moisés era um homem sem igual, que venceu
grandes obstáculos e chegou a uma intrínseca comunhão com Deus. No entanto, não
devemos jamais nos esquecer de que ele era, acima de tudo, um serviço de Seu
Senhor. Isso prova que qualquer um de nós, mesmo os de idade mais avançada,
pode ser capaz de fazer o mesmo.
Esperando pacientemente no tempo de Deus
Moisés fez uma das orações mais icônicas
de toda Bíblia quando pediu ao Senhor que o ensinasse a contar seus dias, para
que com isso, o coração se tornasse sábio. Uma de suas grandes preocupações era
encaixar sua vida dentro da cronologia divina, e não o contrário. Sua existência
foi perfeitamente delineada pelo Senhor, e coube a Moisés, aguardar
pacientemente o tempo perfeito para cada capitulo se desenrolar. Ainda bebe,
ainda que inconscientemente, esperou para ser salvo do Nilo, e no fim da vida,
assentou no alto de uma montanha, aguardando seu Deus por um ponto final em sua
história terrena. Paciência para viver cada ano e longanimidade para suportar
cada década, fosse no conforto do palácio ou na privação do deserto. Quantos vezes você já não se viu exclamando:
Senhor, dai-me paciência? Pois a longanimidade nada mais é do que o exercício
prático desta paciência. Considerando que ser paciente com os filhos é um dever
paterno/materno, ser paciente com o cônjuge é um dever matrimonial, ser
paciente com o próximo é um dever fraternal e ser paciente com a congregação um
dever ministerial; logo a longanimidade é a capacidade de exercitar a paciência
mediante uma provação.
Como lidamos com nossas crises? Qual
é nossa reação mediante o desemprego, uma perda familiar ou um diagnóstico
devastador? É exatamente nessas horas que essa característica do fruto
espiritual se sobressai, nos mantendo fortes durante a fraqueza e confiantes
durante as incertezas; determinados a esperar que Deus cumpra em nós seu querer
no tempo oportuno, mesmo que o nosso tempo pareça estar findando. Toda a vida
na terra é hoje conduzida e cronometrada dentro do “CRONOS”, o tempo humano.
Nos enquadramos em agendas e calendários, espremendo nosso dia entre os
ponteiros de um relógio. Por isto quando algo inesperado compromete esse nosso
cronograma vital, nos desesperamos e perdemos o compasso. Ora, Deus não se
encaixa em nosso tempo pois ele é atemporal. Sua existência é de eternidade em
eternidade e diante de seus olhos nossa vida é como um breve sopro. Ele a tem
como uma fagulha em suas mãos, com conhecimento profundo sobre nosso passado,
presente e futuro; sabendo quando e onde agir em nosso favor..., Mas seu
socorro não está comprometido como o nosso CRONOS, ele se desenrola no KAIRÓS,
o tempo perfeito de Deus...
A longanimidade nos faz entender e se
entregar a esse Kairós, sabendo que depois da tempestade Deus colocará nos seus
de nossas vidas o seu arco (Genesis 9:16) e que no tempo exato (do ponto de vista
da eternidade), o Senhor virá em nosso socorro. Muitas vezes queremos enfrentar
nossos gigantes com a força existente em nosso próprio braço, vestimos nossa
armadura de bronze, empunhamos nossa espada afiada e movidos pela irritação,
pela ira, pelo revanchismo e até pela vingança, atacamos descoordenadamente e
acabamos ainda mais feridos. Provérbios
16:32 nos diz que vale mais o paciente do que o guerreiro e que controlar o
próprio espirito vale mais que conquistar uma cidade. É claro que existem
circunstâncias onde nos é possível guerrear, mas haverá casos em que a batalha
é não cabe a nós, mas sim ao próprio Deus (Êxodo 14:14), e neste caso, a maior
virtude que precisaremos demostrar é a longanimidade... A capacidade de esperar
Deus agir.
Moisés morreu de forma ímpar. Ele foi
informado sobre o fim de seus dias, soube a quem deixar a continuidade do seu
ministério e caminhou para encontrar o Senhor sem medo algum de qualquer
resposta negativa. Sua história foi grande, mas a Bíblia ensina que a nossa é
ainda maior e mais poderosa. Ao imprimir essa mensagem, descrita por Paulo em
II Coríntios 3:7-8, o Espírito Santo deseja nos informar que, do mesmo modo
como agiu poderosamente na vida de Moisés, pode agir através de qualquer um de
nós. Temos a possibilidade de conhecer o Senhor de um modo que o próprio Moisés
não podia. Paulo afirma que toda aquela glória que ficou impregnada no rosto de
Moisés foi passageira e revela que o ministério do Espírito Santo é mais
poderoso. Ele chama o período de Moisés de “ministério da morte” e todos
sabemos que o ministério do Espírito traz vida; esse tempo retrata uma Lei
escrita em pedras. Hoje, o Espírito escreve uma nova lei em nossos corações (Gálatas
5:25; João 3:6; 6:63). Deus descia até o cume das montanhas para falar com
Moisés. Agora o Espírito habita dentro de cada um de nós. Como não será de
maior glória?
Dois pensamentos permeiam nossa mente
após ler a declaração de II Coríntios 3:10: ou amamos demais nossas vidas e
conquistas para temer deixá-las ou desconhecemos realmente o sentido dessa
afirmação. Paulo está dizendo que a grandeza da glória de Deus foi retida no
tempo de Moisés, porque era prevista para o nosso tempo. Isso é terrível, mas
verdadeiro. Quando pensamos nas proezas realizadas por Moisés e todos aqueles
milagres, sentimo-nos incapazes até de pensar em produzir dez por cento do que
fez. No entanto, o apóstolo Paulo está afirmando que tudo foi sombra, que o
ministério do Espírito é mais poderoso e que até a natureza espera que tomemos
uma posição de fé (Romanos 8:19).
No interessante texto de II Coríntios
3:13-14, o apóstolo Paulo faz um contraste maravilhoso, dizendo que o povo de
Israel não entendeu o significado do véu no rosto de Moisés, que era uma figura
do véu do santuário que limitava o acesso à presença de Deus. Por isso, Paulo
afirma que o ministério do Espírito tem mais excelente glória. Porque Cristo
rompeu a limitação humana, dando acesso a quem desejar se aproximar de Sua
Presença. Paulo fala de um ministério poderoso, que age de dentro para fora,
que em vez de fazer reluzir o rosto, torna o homem a cada passo parecido em
palavras e obras com aquele que por ele deu a vida. Ele diz que somos
transformados de glória em glória, a cada dia, “na mesma imagem”, por obra do
Espírito Santo (II Coríntios 3:18). Moisés foi um homem de intrínseca comunhão
com Deus, que realizou coisas assombrosas na terra dos viventes. No entanto
tudo não passou de um sinal de que Deus planejava algo maior para Sua
posteridade. Sabemos que o problema não está em Deus, Ele mesmo já deixou muito
claro que é possível ir além. O quanto iremos realizar está na prontidão do
coração e na simplicidade de deixar-se moldar segundo a vontade daquele que nos
comprou.
Moisés mostrou apenas uma parte do
que Deus é capaz de realizar e Cristo deixou claro que o homem poderia fazer
coisas ainda maiores (João 14:12). Nada nos foi omitido, basta apenas descobrir
como alcançar. Que o Senhor nos dê a planta do caminho e a sede necessária para
beber dessa água tão salutar.
Assim como Moisés, venha aprender na escola de Deus para ser líder e profeta, participando neste domingo, (21/06/2015), da Escola Bíblica Dominical.
Material Base:
Revista Jovens e Adultos nº 95 - Editora Betel
Moisés - Lição 12
Comentarista: Pr. Belchior Martins da Costa
Comentários Adicionais (em azul)
Pb. Miquéias Daniel Gomes
Nenhum comentário:
Postar um comentário