2016 será o Ano da Frutificação,
e a 72ª Edição do Informe Gospel chega cheia de frutos... A Palavra Pastoral
chega com uma reflexão animadora a posição da igreja no próximo ano no texto “A
HORA E O LUGAR”. A coluna “Histórias de Nossa Gente” traz o relato da irmã Ruth
Daniele “COMO AS COISAS DEVEM SER”. Tem ainda a agenda de janeiro, os detalhes
dos eventos mais importante do primeiro mês de 2016 (vem aí uma fortíssima campanha
de oração, um novo trimestre da EBD, o Clube da Fé e o 3º Celebrai). E ainda:
humor gospel, datas comemorativas, homenagens e uma reflexão sobre a importância
de frutificar no Reino de Deus...
A Bíblia faz inúmeras
comparações entre a vida humana e as árvores, e o uso deste tipo de linguagem
tem como propósito evidenciar a importância da produção de “bons frutos” ao
longo de nossa vida, pois os resultados dessa “colheita” serão refletidos por
toda a eternidade. Em Gêneses 49:22, José é comparado a uma árvore frutífera a
beira da fonte, cujos galhos passam pelos muros. O Salmo 1 revela que o justo é
como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu
tempo e as suas folhas não caem. Isaías 61:3 identifica os servos de Deus como
carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória.
Jeremias 17:7-8 diz que o homem que confia no Senhor será como uma árvore
plantada junto às águas e que estende as suas raízes para o ribeiro, e assim,
não temerá quando chegar o calor, porque as suas folhas estão sempre verdes e
no ano da seca não deixará de dar frutos.
Mas nem todos os homens
serão árvores produtoras de bons frutos, e isso dependerá exatamente do tipo de
semente que escolhemos plantar no solo de nosso coração. Escolhas incorretas
nos levarão a colheitas desagradáveis, e exporão toda a lavoura ao julgamento
do justo “lavrador”. Em Cristo, Deus nos disponibiliza as sementes de maior
excelência, com as quais podemos semear em abundância um pomar que renderá
frutos de justiça. Em contrapartida, recebemos do Senhor livre arbítrio para
escolher as sementes de nosso plantio. Elas se tornaram árvores grandiosas e
pelos frutos produzidos, seremos conhecidos por Deus: - Por seus frutos os
conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos
maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos
seus frutos os conhecereis (Mateus 7:16-20).
Cabe a nós decidirmos
quais frutos desejamos produzir, para podermos definir o tipo de árvore que
desejamos ser no amanhã. Está em nossas mãos a escolha: ser uma exuberante
Oliveira que com seus frutos aprazem céus e terra, uma frondosa Figueira de
produção doce e suculenta, uma Videira capaz de trazer alegria a Deus e aos
homens; ou um Espinheiro arrogante que tudo que tem a oferecer é uma sombra
ínfima e ameaças cruéis? (Juízes 9:7-15) Pelos frutos, Deus dirá que tipo de
árvore somos, e em caso de reprovação, até as nossas raízes serão arrancadas:
- Esses homens são rochas submersas nas festas de fraternidade que vocês
fazem, comendo com vocês de maneira desonrosa. São pastores que só cuidam de si
mesmos. São nuvens sem água, impelidas pelo vento; árvores de outono, sem
frutos, duas vezes mortas, arrancadas pela raiz (Judas 1:12).
O Informe Gospel Edição 72 já esta disponível e pode ser retirado gratuitamente (nos horários de culto) em nosso templo na Rua Silvio Aurélio Abreu, 595, Jardim Florestal - Estiva Gerbi.
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