Todos
nós precisamos de cura e crescimento emocional. Trata-se de uma atitude de
humildade e reconhecimento de que necessitamos de Deus e da cura do
Senhor.
Quando
temos uma ferida, colocamos um curativo e tapamos a ferida, mas ela continua
lá, e, quando esbarramos em algo, sentimos dor novamente. Assim é a ferida
emocional, também, tapamos fingindo que não está lá, mas de lá ela não saiu. E,
quando acontece alguma coisa que mexe com o nosso emocional, sentimos novamente
aquela dor.
Para
sermos curados, é necessário tirarmos o curativo para que Deus derrame seu
bálsamo curador. Há pessoas que não conseguem se apropriar da cura de Deus
para os traumas emocionais. E Deus, paciente e cuidadosamente, inicia o
tratamento do nosso coração. Mas, quando ele já está quase curado, o ferimento
começa a coçar. A pessoa diz: “Não, eu não posso esquecer; não vou deixar isso
barato”. O Escritor inglês Willian Shakespeare disse certa vez que “guardar
magoa”, é como ingerir veneno esperando que outra pessoa morra. Solte as
amarras emocionais com o perdão
Frequentemente
há ódio, raiva e ressentimento em nossa alma, associados às lembranças
dolorosas. Na realidade, são esses sentimentos (e não o fato em si) que nos
machucam, perseguem e causam tristeza. Diariamente tais sentimentos trazem, à
tona, a dor que um dia sofremos. Quando nos ressentimos (tornar a sentir;
sentir muito), remoemos a mágoa, relembramos a ofensa, revivemos a dor e
reforçamos o sofrimento. Autorizamos àquele que nos feriu no passado o poder de
fazê-lo no presente e continuar nos ferindo no futuro. As amarras emocionais só
podem ser rompidas com o perdão.
O
ressentimento nos torna marionetes nas mãos de Satanás, ficamos amarrados,
controlados, escravizados, fazendo exatamente o que ele quer (II Corintos
2:10,11). Cultivar o ódio é como segurar uma brasa acessa na mão, com a
esperança de ferir alguém, mas na verdade, o único que realmente se fere, é
aquele que a está segurando.
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