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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Em nome do amor


Na visão de Paulo, mas vale sair no prejuízo do que entrar em litígio com um irmão de fé (I Coríntios 6:6-7).

Antes de escrever sua primeira carta à igreja em Coríntios, o apóstolo havia recebido notícias perturbadoras sobre aquela comunidade. Eles estavam vivendo imersos em conflitos teológicos e rupturas doutrinárias. Paulo envia para aquela igreja a sua carta mais “agressiva”, tratando-os como meninos na fé, levianos e sem amadurecimento espiritual.

Entre os diversos temas abordados na epístola, três dele recebem de Paulo uma atenção especial: dissensões (capitulo 3), litígios (capitulo 4) e divórcios (capitulo 7).

Estas questões de destacam entre as demais por um motivo bem específico. Além de corroborar com a crescente ruptura nos laços fraternais daquela comunidade, estavam expondo a igreja diante da sociedade, entregando causas genuinamente eclesiástica ao julgamento secular. Paulo, não se conformava com isso.

Após advertir os corintos com veemência sobre a postura que deveriam ter como cristãos, portadores da uma promessa que serão juízes do mundo, e não o contrário, Paulo interpela para que trilhem o mais excelente dos caminhos: a caridade.

No amor se resume a fé cristã, todo o mandamento divino e a vida cotidiana do cristão. Em sua essência, podemos considerar que o amor é o maior de todos os presentes dados por Deus ao ser humano, seja no privilégio de ser amado ou na capacidade de amar.

O amor é a base da nossa pregação, é o lema de nossa cruzada celeste, a motivação de nosso serviço e a coluna cervical dos frutos espirituais.


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