Louvai ao SENHOR todas
as nações, louvai-o todos os povos. Porque a sua benignidade é grande para
conosco, e a verdade do Senhor dura para sempre. Louvai ao Senhor.
Estas são as poucas
palavras que compõem o Salmo 117, mas que resumem o sentimento do Grupo de
Varões Herança Divina na noite deste sábado, 09 de abril de 2016, data que
marca o encerramento das festividades pelo seu 12º aniversario.
Não existe nenhum
proposito realmente valido para a existência do homem, que não seja viver os
planos que o Senhor. Em cada página escrita por Deus existe perfeição e
verdade. O Criador lapida com esmero
cada frase da história de nossa vida. Tudo está muito bem contextualizado, intrinsecamente engendrado e milimetricamente planejado. E um final pleno de felicidade está
planejado, mas isto depende se escolheremos viver conforme a vontade de nosso
Deus, por Ele e para Ele. Se a escolha for por fazer o “próprio destino”, o
homem se afasta dos planos do Senhor e se vê espiritualmente travado, pois sem “ELE”
nada podemos fazer.
Nos últimos doze anos, o
Grupo Herança Divina tem vivido os planos de Deus. Dias de alegria e outros de
tristeza, muitas batalhas travadas e o mesmo número de guerras vencidas. Viver
os planos de Deus é se submeter a vontade do Altíssimo, mesmo que
momentaneamente isso nos traga alguma dor. Louvamos ao Senhor pelos parágrafos escritos
com lagrimas, pois eles pontuam uma história de esperança e paz eternal.
Este é o motivo de nossa
celebração, que nesta noite contou a participação especial do Grupo de Varões
Filhos do Rei de nossa Catedral Sede de Mogi Guaçu SP, e a ministração poderosa
do Ev. Carlos Silva.
Jesus é a figura central
das Escrituras. Enquanto os profetas do Velho Testamento anteviam a chegada do Messias,
os escritores do Novo Testamento, revelam aos homens o Verbo Encarnado. Escrevendo
aos judeus, Mateus apresenta o Filho do Rei, decentemente de Davi, o soberano
que se assentará sobre o Trono de Israel, o Leão da Tribo de Judá. Marcos, por
sua vez, escreve aos romanos, e apresenta Jesus como o Servo Sofredor, aquele
que vem para servir, o boi com quem dividimos nosso jugo. Lucas destina suas
pesquisas aos gentios, e mostra Jesus como o Filho do Homem, a semente da
mulher, homem de dores e experimentado no trabalho, que nos entende com
conhecimento de causa. João, expande sua visão do Messias, e o apresenta de
forma gloriosa para a Igreja. Jesus é o Filho de Deus, aquele a quem foi dado
todo poder no céu e na terra, o Alfa e o Ômega, o Principio e o Fim, o Pão da
Vida, a Água da Fonte Eterna e a Videira Verdadeira.
Se Jesus é a Videira
Verdadeira, nós somos os ramos. Os frutos são produzidos nos ramos, com a seiva
fornecida pela Videira. Ramo bom é produtivo. Ramo improdutivo e cortado e
lançado no fogo. Deus é o agricultor que tem em suas mãos a ferramenta afiada e
pronta para o corte. Um ramo que não produz é sumariamente extirpado, para que
a seiva que lhe é fornecida em vão, seja destinada a outros ramos cuja produção
frutífera é excelente.
Ramos produtores de
fruto são limpos constantemente. Deus interfere em momentos específicos, e com
suas próprias mãos, corta, poda, retira folhas... É nestes instantes que a
ferramenta de Deus é posta em nossa vida, que por vezes não entendemos o porquê
o Senhor nos priva de nossa bela folhagem. Nos sentimos nus, desprotegidos,
expostos, envergonhados... Mas este processo de “limpeza” é fundamental para
que a próxima produção seja ainda mais abastada de frutos e qualidade.
Precisamos estar em
Cristo, enxertados na Videira. Ali existe segurança. Mesmo que o lavrador nos
pode, nos lapide e nos deixa apenas em galho ressequido, mantenha-se irredutível.
Os Frutos que serão produzidos no amanhã, justificam nossa perseverança no
hoje. É melhor ser podado, que que cortado...
Que tipo de ramo você deseja
ser?
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