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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Quarta Forte Escatológica - A Grande Tribulação


A Quarta Forte Escatológica continua a todo vapor, e neste dia 13 de abril de 2016, o Ev. Lucas Gomes continuou essa série de estudos especiais falando sobre a Grande Tribulação, numa noite especial que contou com a participação dos cantores Moisés de Paula e Priscila Brugnieri.

Para os pré tribulacionistas, o Arrebatamento da Igreja marca o início da Grande Tribulação, que nada mais é, do que o Criador desencadeando uma grande reforma no planeta, preparando a terra para o estabelecimento do governo milenar de Cristo. Antes, porém, o recém-inaugurado Reino do Anticristo, precisa cair, sendo esta queda permanente. A ira de Deus se acenderá contra a besta e seus adoradores, trazendo sobre a terra uma séria de eventos catastróficos em proporções astronômicas. Com um tempo de duração que corresponde a sete anos (período em que a Igreja passará pelo Tribunal de Cristo e entrará nas Bodas do Cordeiro), a Grande Tribulação será marcada por três ciclos identificados por selos, trombetas e taças. Os sete selos (Apocalipse 6:1-17; 8:1-5), sete trombetas (Apocalipse 8:6-21; 11:15-19) e sete taças (Apocalipse 16:1-21) são três séries de julgamentos de Deus que são diferentes e consecutivas. 

Os julgamentos progressivamente pioram e se tornam mais devastadores à medida que o fim dos tempos progride. Os sete selos, trombetas e taças estão conectados uns aos outros – o sétimo selo inicia as sete trombetas (Apocalipse 8:1-5), e a sétima trombeta inicia as sete taças (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8).

Os primeiros quatro dos sete selos são conhecidos como os quatro cavaleiros do Apocalipse.

O primeiro selo apresenta o anticristo.

O segundo selo causa grandes guerras.

O terceiro dos sete selos causa fome.

O quarto selo causa pragas, mais fome e mais guerras.

O quinto selo nos diz daqueles que serão martirizados por sua fé em Cristo durante o fim dos tempos Deus escuta o seu clamor por justiça e vai livrá-los na Sua hora certa – na forma do sexto selo, assim como com os julgamentos das trombetas e taças.

Quando o sexto dos sete selos é quebrado, um terremoto devastador acontece, causando grande revolta e devastação terrível – juntamente com fenômenos astronômicos incomuns. Aqueles que sobrevivem estão corretos por clamar: “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir? ” (Apocalipse 6:16-17). 

As sete trombetas são descritas em Apocalipse 8:6-21, e são o “conteúdo” do sétimo selo.

A primeira trombeta causa granizo e fogo que destroem muito das plantas do mundo.

A segunda das sete trombetas causa o que aparenta ser um meteoro atingindo os oceanos e causando a morte de grande parte da vida marinha.

A terceira trombeta é parecida com a segunda trombeta, só que dessa vez ela atinge os lagos e rios do mundo, ao invés dos oceanos. 

A quarta das sete trombetas causam o sol e a lua a se escurecerem.

A quinta trombeta resulta em uma praga de “gafanhotos demoníacos” que atacam e torturam a humanidade.

A sexta trombeta libera um exército demoníaco que mata um terço da humanidade.

A sétima trombeta evoca os sete anjos com as sete taças da ira de Deus.

Os julgamentos das sete taças são descritos em Apocalipse 16:1-21. Os julgamentos das sete taças são o resultado da sétima trombeta sendo soada.

A primeira taça causa feridas muito dolorosas que aparecem na humanidade.

A segunda taça resulta na morte de todo ser vivente no mar.

A terceira taça causa os rios a se tornarem sangue.

A quarta das sete taças resulta no calor do sol sendo intensificado e causando grande dor.

A quinta das sete taças causa grande escuridão e uma intensificação das feridas da primeira taça.

A sexta taça resulta no rio Eufrates secando completamente e os exércitos do anticristo se juntando para lutar a batalha do Armagedom.

A sétima taça resulta em um terremoto devastador seguido de pedras de granizo gigantes. 

Apocalipse 16:5-7 declara: “E ouvi o anjo das águas, que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores. E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos. ”


A Grande Tribulação chega ao fim com a chegada de Cristo que virá em socorro de Israel, trazendo a Igreja já revista de Glória para o estabelecimento de seu Reino entre os homens: E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores (Apocalipse 19:11-16). 

Priscila Brugnieri e Moisés de Paula

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