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sábado, 14 de maio de 2016

Encerramento do 2º Encontro Missionário de Estiva Gerbi


Noite de encerramento do “2º Encontro Missionário de Estiva Gerbi", realizado pelo Grupo de Missões Ágape. Este é um tempo de conscientização para todos nós sobre a urgência na execução de nosso comissionamento, ordenado por ninguém menos que o próprio Jesus: - Ide e fazei discípulos (Mateus 28).

E neste sábado, 14 de maio de 2016, mais uma vez nossa igreja recebeu um grande número de irmãos e amigos, cujos corações queimam com o desejo missionário, sentimento que deve ser latente a todo cristão. Alegremente recebemos diversos líderes do departamento de missões da IEAD Mogi Guaçu, bem como diversos missionários de campo, que partilharam conosco suas experiências, e sua visão de um mundo necessitado da palavra, mas que sofre pela escassez de trabalhadores do Reino com disposição para a boa obra.

Vários cantores da região contribuíram para que esta festa fosse ainda mais bela, servindo ao Senhor com canções abençoados e vozes ungidas: Kelly Zibordi, Bene Wandereley e Maximiliano Machado, além da dupla Célio Silva e Levi.

O preletor da noite foi o Pr. Anderson Fagundes, vindo diretamente de Balneário Camboriú em Santa Catarina, que ministrou uma poderosa palavra, baseado no milagre registrado no sétimo capitulo de II Reis.


Samaria era uma cidade de boa fama, mas que vivia sob a constante ameaça de seus invejosos inimigos. A capital do Reino do Norte (Israel), havia alçado um status de imponência, em decorrência das portentosas obras de Elizeu, profeta do Senhor e conselheiro espiritual dos samaritanos. Era ele quem revelava ao exército de sua nação, minucias dos planos arquitetados em segredo pelos generais inimigos. Por ele, Deus guardava a cidade, cercando-a com carros e cavalos de fogo, cegando os exércitos invasores. Naquele dia, soldados sírios ,cegados sobrenaturalmente, foram guiados para dentro de Samaria, sendo “alimentados” por aqueles que desejavam matar. Por estas ações miraculosas, Samaria esteve por muito tempo em paz, vivendo tempos de fartura e sucesso. Mas com isso, esqueceram-se de Deus

Agora a cidade estava vivendo dias de crise, sitiada pelo poderosíssimo exército da Síria.  O rei Ben-Hadade reuniu cerca de 120.000 homens bem preparados e subiu contra a capital de Israel, bloqueando suas portas e enclausurando seus moradores por trás dos muros. Ninguém entrava nem saia, minguando pouco a pouco as reservas de alimentos e água. A fama de Samaria havia despertado a inveja e a fúria de seus inimigos, e entregue a eles as informações necessárias para um plano de destruição em massa. Espiritualmente desfalecida e com Elizeu renegado pelos líderes locais, Samaria estava morrendo aos poucos, com seus moradores sendo consumidos pela fome, e após 42 semanas, os samaritanos chegaram ao extremo de “devorar uns aos outros”. O preço da apostasia foi altíssimo, e os samaritanos já não tinham esperança no futuro, se esquecendo que naquela terra ainda havia “um profeta”.

Profetas fazem a diferença. O sucesso não o ensoberbece, e o fracasso não o desanima. Na fartura ele ora e na escassez ele louva. Elizeu não tinha perdido sua fé, e ainda se reunia com anciões fieis para clamar pela nação. Ao ser confrontado pelo povo, o Rei de Israel transfere a culpa das calamidades para o profeta que tanto os tinha alertado contra o pecado. Ele ordena que seus soldados prendam Elizeu e cortem sua cabeça, porém, Deus tinha outros planos.

Assim que chegou na casa de Elizeu, o Rei foi recebido com uma palavra de esperança: - Amanhã vai haver fartura na porta de Samaria. O comandante da guarda imediatamente interviu, e desmereceu as palavras do profeta, dizendo que era impossível tal livramento. Elizeu, porém, fitou-o nos olhos e disse: - Você verá o milagre, mas não participará dele. Na manhã seguinte, quatro leprosos condenados a morte decidiram pedir clemencia os generais dos sírios, mas quando chegaram ao acampamento do inimigo, não encontraram ninguém.

Na noite anterior, Deus tinha intervido no meio do exército sírio através de um anjo causador de grande “barulho. Apavorado, o exército fugiu apressado, deixando toda a sua comida para traz. Enquanto o povo corria afoito para fora da cidade, desesperado por algum alimento que matasse sua fome, o comandante da guarda que não acreditava em milagres e livramentos, morreu pisoteado, sem ter tempo de pôr em sua boca um único bocado de pão...

Deus está preparando um banquete em frente a porta de sua casa para amanhã cedo... E aí? Vai duvidar?

Nós cremos na palavra profética, e agradecemos ao Senhor Deus pelo privilégio de poder ouvir sua voz. Muito obrigado aos homens e mulheres de Deus que trabalharam e cooperaram para a realização deste evento. Agradecemos a todos que arregaçaram as mangas e trabalharam com afinco por esta obra, porém, que jamais nos esquecemos que está obra é diária, continua e não pode parar!


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