Na
noite deste domingo, 31 de julho de 2016, com grande alegria no coração,
recebemos diretamente da cidade de Matinhos PR, o Pr. Claudicir Leite,
cantor e ministro do evangelho, ferramenta usada por Deus para nos trazer uma
palavra de fé e coragem: Não importa como a história começa, mas sim como ela
termina. E Jesus é exatamente a diferença de um final trágico pata outro feliz.
Jesus tem todas as
características de um bom amigo. Todos
os momentos difíceis da vida ficam menos piores com os conselhos e o apoio de
um bom amigo. As sinceridades protegem das ilusões e de abandonos. Assim, a
amizade é uma ancora em todas as tormentas. É uma maneira de não desistir da
bondade das pessoas, do encanto de quem mesmo indo, fica. Jesus é assim.
Jesus é também amigo das
famílias. Os evangelhos registram sua amizade com uma família de Betânia, que
resultaram em algumas das mais belas passagens do Novo Testamento. Jesus se
sentia confortável na casa de seus amigos, usava a sala como igreja e a cozinha
era seu refeitório. Jesus tinha profundos vínculos com Lázaro, Marta e Maria,
os quais adotará como se fossem seus próprios irmãos. Com eles, Jesus tinha
intimidade, e em troca recebia profunda confiança. O mestre os discípulos, os
aconselhou e lhes ensinou o valor da fé e da gratidão.
Mas nem mesmo esta amizade impediu que
a tragédia se abatesse sobre aquela casa. João 11 registra a morte de Lázaro
após ser vitimado por uma enfermidade avassaladora. As irmãs imediatamente
recorreram a Jesus, esperando que o Mestre curasse seu “amigo”, mas Jesus
“tardou” a chegar, e a tragédia assolou aquela família. A morte é a pedra que
sepulta definitivamente sonhos e esperanças. E aquelas mulheres se sentiam
assim, soterradas em desesperança e frustração.
Quando Jesus chegou, Marta e Maria o
inquiriram por tamanha demora, que resultou na morte de Lázaro. Mal sabiam
elas, que naquele caso, a morte não era o ponto final da história, mas sim a
“deixa” para o capitulo mais bonito. Aquela família tinha um amigo que tinha em
suas mãos a autoridade para trazer de volta os mortos a vida. Jesus então pede
para aquela família que a “pedra” fosse removida. Para o milagre acontecer, o
tumulo precisava estar aberto, para que o “morto” pudesse sair lá de dentro.
Impossível? Não para este amigo que reescreve finais trágicos e os transforma
em recomeços de glória. Lazaro, depois de quatro dias reviveu...
Jesus, ainda hoje, continua fazendo
milagres em prol de seus amigos, e da família de seus amigos. Devemos aceitar o
convite que Cristo faz para que nos tornemos amigos íntimos d’Ele: - “Já não
os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso,
eu os tenho chamado AMIGOS, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei
conhecido. ” (João 15.15) Se, conhecemos a Deus por intermédio de Cristo,
devemos a cada dia mais ansiar o fortalecimento desta amizade, dada entre homem
e Rei; já que Ele é o único caminho para que nos acheguemos ao Pai. Jesus é
totalmente confiável, adverte quando necessário, está em prontidão a todo o
momento e nunca deixa de amar-nos. Tudo o que se pode esperar do melhor amigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário