O povo de Israel se encontrava em
uma situação extremamente difícil, quase desesperadora. Estava prestes a entrar
em uma guerra com pouquíssimas chances de vencer. O adversário, o poderoso
exército filisteu, somava trinta mil carros, e seis mil cavaleiros, enquanto o
exército israelita não passa de seiscentos homens.
Enquanto os filisteus se dirigiam
à batalha armados até os dentes, entre o povo não se achava nenhuma espada ou
lança. E como nenhum soldado estava armado, os olhares e atenções se dirigem
para Saul e Jônatas, respectivamente, o rei e o príncipe herdeiro de Israel, os
únicos que possuem armas. Mas eles também não sabiam o que fazer. O exército de
Israel estava angustiado.
Fugir e se esconder parecia ser a
única opção Deus na Terra. (I Samuel 13). Mas Jônatas se encheu de
coragem, e sozinho, redefiniu os rumos daquela guerra.
Qual foi o segredo de Jônatas
para superar sua própria angústia e conquistar uma vitória tão extraordinária?
O fator determinante para o
sucesso de Jônatas foi à convicção que ele tinha consciência a respeito de
Deus, a compreensão do seu caráter, dos seus atributos e de seus inimigos. Os
desertores saíram de seus esconderijos, os traidores voltaram a defender seu
povo, e os adversários, desorientados, mataram-se uns aos outros, sofrendo uma
grande derrota (I Samuel 14.20-22). O povo estava paralisado, mas Jônatas
decidiu agir. Enquanto todos olhavam uns para os outros, na expectativa de que
alguém tivesse uma ideia mirabolante, ele chamou para si a responsabilidade.
Jônatas foi dominado pela profunda certeza de que o Senhor o chamava para a
batalha.
“Disse, pois, Jônatas ao seu
escudeiro: vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura, o Senhor
nos ajudará nisto, porque para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com
muitos ou com poucos” (I Samuel 14:6).
Uma boa orientação de como combater os males da alma, está registrado por Davi em seus salmos, principalmente o Salmo 42:5 e 103:2, quando ele questiona sua própria alma, mostrando-lhe que a esperança está no Senhor e recomenda que a mesma não se esqueça de nenhum de seus benefícios. Não foi muito diferente com Jônatas. Enquanto o povo estava apavorado, Jônatas repreendeu seu medo ao não se deixar levar pelo pavor de seu exército desarmado e desesperado, mas teve a confiança de olhar para o alto de onde veio o socorro (Salmo 121.1).
Uma boa orientação de como combater os males da alma, está registrado por Davi em seus salmos, principalmente o Salmo 42:5 e 103:2, quando ele questiona sua própria alma, mostrando-lhe que a esperança está no Senhor e recomenda que a mesma não se esqueça de nenhum de seus benefícios. Não foi muito diferente com Jônatas. Enquanto o povo estava apavorado, Jônatas repreendeu seu medo ao não se deixar levar pelo pavor de seu exército desarmado e desesperado, mas teve a confiança de olhar para o alto de onde veio o socorro (Salmo 121.1).
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