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domingo, 12 de fevereiro de 2017

Culto da Família com Pr. Aniel Cruz


Na noite deste domingo, 12 de fevereiro de 2016, em nosso Culto da Família recebemos o Pr. Aniel Cruz, que nos ministrou uma maravilhosa palavra sobre as duas fases que enfrentamos em nossa caminhada cristã.

Elias foi um homem revestido de autoridade peculiar. Por sua ordenança, os céus se fecharam sobre Israel. Passados alguns anos, ele desafiou os profetas de Baal e Asera, e no alto do Monte Carmelo, fez descer fogo do céu sobre seu altar. A corrompida casa real de Acabe e Jezabel estremecia ao ouvir o nome de profeta. Elias estava vivendo o ápice de seu ministério. Mas então, tudo mudou.

Ameaçado por Jezabel, Elias se intimidou, e temendo, se escondeu em uma caverna. Ali, entre choramingos e reclamações, ele já não era nem sombra do grande homem que tinha sido. Depressivo, Elias nada deseja além da morte.

Então, o Senhor o visita na caverna, e Elias tem sua fé reavivada. Da caverna ele sai em busca de um sucessor, vivendo o período mais profícuo de seu ministério. A caverna não marcou o fim, e sim, o recomeço.

Davi viveu um momento de glória quando derrotou o gigante. Canções louvavam sua coragem e destreza. Em poucos dias, sua popularidade já era maior que a de Saul. Carregando sobre si a promessa do trono, Davi estava no apogeu de sua força, quando o rei vigente o declara inimigo da nação.

Foragido, Davi foi se esconder nas cavernas escuras de Adulão. Um rei sem trono e sem exército. Dias de humilhação. Então, homens rejeitados pela sociedade se ajuntaram ao guerreiro combalido. E naquele lugar inóspito, se levanta o maior exército da história de Israel. A caverna não marcou o fim, e sim, o recomeço.

Paulo, o maior dos apóstolos, escritor de diversos livros do Novo Testamento. Visitou inúmeras cidades onde fundou diversas igrejas, porém, sua viagem mais importante foi até o terceiro céu.

Mas nem tudo era flores. Paulo atravessou um terrível período em seu ministério, segundo perseguido por um mensageiro de Satanas que lhe humilhava todos dos dias. Suas orações recebiam o não como resposta, e então, o apostolo se sentiu fraco.

E aí, que vem a resposta de Deus, que explica muito bem, o porque o Senhor permite que grandes homens se sintam pequenos e homens fortes revelem suas fraquezas. Nenhuma carne pode se gloriar diante de Cristo, e nossas fraquezas nos ensinam a confiar e depender de Deus. O “não” de Deus não marca o fim, e sim, o recomeço.

E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte. (II Coríntios 12:9-10).

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