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quinta-feira, 30 de março de 2017

EBD - O chamado de um profeta


Texto Áureo
Jeremias 1.5
Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta.

Verdade Aplicada
É preciso que primeiro reconheçamos avocação que nos é dada por Deus e, assim, cumprirmos a missão.

Textos de Referência
Jeremias 1:4-8

Assim veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e antes que saísses da madre, te santifiquei às nações te dei por profeta.
Então, disse eu: Ah! Senhor Jeová! Eis que não sei falar; porque sou uma criança.
Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque, aonde quer que eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás.
Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor.




Panorama histórico e profético
Pb. Miquéias Daniel Gomes

Palavras já não surtiam efeito sobre o povo de Israel. Mais mimado que filho único na casa da avó, mais rebelde que adolescente em festa de formatura, mais irresponsável que um jovem apaixonado pela pessoa errada. Centenas de profetas ao longo dos séculos, mais de seiscentos preceitos da lei passados de geração a geração, e nada disso estava gerando o resultado que se esperava.  Então entra em cena um novo conceito e para aplicá-lo, Deus levanta um profeta que terá por bandeira ministerial a celebre frase: EDUCAR PELO EXEMPLO. Seu nome, Jeremias.  Filho do sacerdote Hilquias, jovem humilde, meigo, introspectivo, poético, grande pesquisador (alguns creditam a ele os relatos do Livro dos Reis), garoto escolhido desde o ventre de sua mãe para pregar arrependimento e destruição em Judá, Jerusalém e no Egito. Seu difícil ministério lhe trouxe muitos aborrecimentos, pois foi desprezado pela família, humilhado pelo povo, foi preso e lançado num calabouço, teve sua morte decretada pelo rei Jeoaquim e chegou até a duvidar da veracidade de sua própria profecia. Mas a grande peculiaridade do ministério de Jeremias foi trazer a revelação de Deus usando elementos reais e palpáveis, para que a mensagem fosse plenamente entendida. Exemplos simples do cotidiano para as mais complexas realidades espirituais. 

Da popular descida a casa do oleiro para o entendimento da capacidade da restauração que há na mão Deus através do vaso que se quebrava e era consertado (Jeremias 18), até o fétido cinto de linho usado pelo profeta após ter sido deixado por  meses sob uma pedra limbenta a beira do rio Eufrates  para que o povo contemplasse com os próprios olhos a podridão de seus pecados (Jeremias 13), Jeremias quebrou uma botija diante dos sacerdotes para exemplificar o que Deus faria com a casa de Judá (Jeremias 19); comprou de volta as terras perdidas por seu primo distante Hamamel numa mensagem prática de que Deus resgataria seu povo do exílio caldeu (Jeremias 32) e escondeu pedras dentro da casa de Faraó para evidenciar que aquele lugar seria tomado por Nabucodonosor (Jeremias 48), além disso o profeta não pode se casar, como um sinal dos filhos que não nasceriam por causa da mortandade e destruição que estavam por vir (Jeremias 16). Tudo muito prático. Exemplos fáceis de serem entendidos pelo povo. Pena que o povo nunca quis entender.

Jeremias foi levantado como profeta ainda muito jovem. Se sentia despreparado para exercer ministério tão pesaroso. Porém, sua chamada foi vaticinada pelo próprio Deus que o revestiu de uma autoridade espiritual que ecoa até os dias de hoje. Nos seus dias, porém, ele enfrentou um tempo de apostasia e incredulidade sem precedentes em Judá. Ele é o profeta bíblico que tem seu caráter mais exposto aos leitores. Sua devoção é tão explicita, quanto as dificuldades emocionais que enfrentava. Jeremias recebeu, inclusive, a alcunha popular de “O Profeta Chorão”. Por vezes, era afligido pelo complexo de inferioridade, crises de depressão e desesperança. Mesmo assim, suas batalhas interiores nunca foram capazes de o derrubar da fé. Como sua mensagem não era popular, enfrentou enorme resistência junto a seus ouvintes. Apesar desta frustração, nunca deixou de pregar, e nem de viver sua mensagem.

Seu ministério teve início durante o reinado de Josias, que iniciou uma reforma espiritual em Judá. O rei convocou os líderes do reino para uma grande escola bíblica, onde foram reeducados nos princípios da lei. O rei ordenou que Hilquias (pai de Jeremias), liderasse os sacerdotes e os levitas num mutirão que retirou do templo todos os altares, imagens e utensílios usados em rituais destinados a outros deuses. Todo vestígio de idolatria deveria ser eliminado das dependências sagradas. Posteriormente, esta reforma foi estendida a toda terra de Judá. Jeremias foi participante fundamental deste período, já que a reforma alcançou seu ápice no quarto ano de seu ministério profético. A mensagem de Jeremias se alinhavam aos ideais de Josias. Rei e profeta falavam a mesma língua.

Tudo ficou mais difícil para Jeremias após a morte do rei. Por apenas três meses, Jeoacaz foi o governante de Judá, que por se negar a pagar tributos ao Egito, acabou deposto do trono pelo faraó Neco e levado cativo. Em seu lugar, Jeioaquim, um homem arrogante e vil, foi declarado rei. Neste período, a mensagem de Jeremias endureceu. Ele profetizou o exílio perpétuo de Jeoacaz e denunciou os crimes morais e espirituais do novo monarca. Anunciou a proximidade da ruína de Judá e a ascensão da Babilônia, que até aqueles dias, não era um reino tão poderoso assim. Imediatamente, as classes dominantes de Judá, repudiaram sua mensagem pessimista, e se empenharam em desmerecer as palavras do profeta, o ridicularizando constantemente diante da população.

Em 605 AC, após derrotar o poderoso exército egípcio, o rei Nabucodonozor começou suas investidas contra Judá. Era o início do exílio predito por Isaías, e agora, ratificado por Jeremias. Confiando em seus esforços humanos, Zedequias, o último rei de Judá, promoveu uma rebelião contra os babilônicos. O resultado deste levante foi desastroso, e o reino, testemunhou cada palavra profetizada por Jeremias se realizar piamente.



O ministério de um profeta
Pb. Bene Wanderley


O livro de Jeremias é o segundo livro dos livros proféticos conhecido como profetas​ maiores. Esse profeta era um sacerdote que nascera em Anatote uma cidade sacerdotal próxima a Jerusalém. O ministério de Jeremias durou aproximadamente quarenta anos em Jerusalém e cinco anos no Egito. O ministério profético de Jeremias alcançou cinco reis do reino do sul. Jeremias desenvolveu seu ministério numa fase mais crítica do povo de Deus. Ele sofreu grande oposição por parte de seus compatriotas, chegou a ser acusado de traidor da nação, pois em suas profecias ele aconselhava os judeus a se submeterem ao julgo babilônico. Entre tantos objetivos​ do livro de Jeremias, o principal sempre foi registrar as várias admoestações de Deus ao país que se precipitava em um desastre espiritual e nacional. Uma das coisas que mais nos chama atenção é a coragem e determinação do profeta em se manter fiel ao seu chamado, mesmo em meio as adversidades que lhe sobrevinha. Jeremias 1:10, sintetiza bem o ministério do  profeta, através das palavras do Deus que o convocou: - Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos, para arrancares, e para derrubares, e para destruíres e para arruinares; e também para edificares e para plantares.


Material Didático
Revista Jovens e Adultos nº 103 - Editora Betel
Jeremias - Lição 01
O chamado de um profeta
Comentarista: Pr. Clementino de Oliveira Barbosa












Introdução

Neste trimestre, estudaremos o livro do profeta Jeremias, cuja mensagem foi direcionada, inicialmente, ao reino de Judá, para que o povo se arrependesse dos seus pecados e voltasse a sua adoração ao Senhor.

Um profeta eleito por Deus

Para eleger líderes, Deus se fundamenta na Sua soberania. A eleição de Jeremias como profeta é descrita por um chamamento do próprio Deus (Jr 1.5) A Bíblia corrobora que Deus levantou profetas para executar os Seus planos para a nação de Judá. Ele escolhe Jeremias, que a princípio tenta recusar o chamado. A atuação do ministério profético de Jeremias foi no Reino do Sul, Judá, durante os últimos quarenta anos de sua história (627-586 a.C). O livro de Jeremias estende-se desde o ano 13 do reinado do rei Josias (Jr 1.2), até a primeira parte do cativeiro da Babilônia, tendo o próprio Jeremias como principal personagem deste contexto. O autor do livro é Jeremias (Jr1.1) Ele mesmo registrou parte de suas profecias (Jr 36.1,3). Depois de profetizar durante anos em Judá, Jeremias foi comissionado por Deus a deixar a sua mensagem por escrito (Jr 36.2) Mais tarde, vai se valer do seu escriba, Baruque, para redigir suas palavras (Jr 36.4). Assim sendo, a autoria do livro de Jeremias é fato comprovado. A Bíblia nos informa que outras pessoas atribuem a autoria do livro de Jeremias: Daniel e Esdras (Dn 9.2; Ed 1.1).

Jeremias escreveu parte de suas profecias e teve o auxílio do seu escriba, Baruque, para escrever o restante. Assim sendo, a autoria do livro de Jeremias é fato confirmado. A função do escriba era escrever e alisar os documentos importantes da época. Para ser escriba, não poderia ser qualquer um, tinha que ser uma pessoa instruída. O requisito principal era saber ler e escrever. Também deveria ser conhecedor das ciências da época, sobre tudo matemática, direito, desenho, artes, etc. Esses homens trabalhavam em cargos elevados nos governos, preparando documentos importantes para os nobres. O escrivão Baruque, embora citado somente em quatro capítulos das Escritura, é bem conhecido dos estudiosos da Bíblia como fiel secretário e bom amigo do profeta Jeremias.

Jeremias era de uma linhagem sacerdotal. Era membro da família de Hilquias (Jr 1.1). Pela sua linhagem sacerdotal, ele poderia ter desempenhado sua ocupação sacerdotal, o que lhe traria diversos privilégios, além de segurança. Jeremias entendeu sua chamada, trocou todo o conforto do sacerdócio para deixar Deus usá-lo em sua missão. Sua cidade natal era Anatote, perto de Jerusalém e estava situada na terra de Benjamim, que foi dada aos filhos de Arão. Era uma aldeia a 5 km a nordeste de Jerusalém, na mesma região onde o sacerdote Abiatar foi exilado por Salomão.

O sacerdote era um instrumento de Deus que tinha como função ser mediador de Deus e os homens. Era um indivíduo poderoso que exercia sua autoridade através de suas palavras ou de seus conselhos, alguém que dava instruções por inspiração divina. Todos os sacerdotes deveriam vir da tribo de Levi (Dt 17.9,18). O simples motivo de uma pessoa ser levita não fazia dele um sacerdote. Para exercer tal função era imprescindível o chamado de Deus (Hb 5.4). Para ser consagrado ao sacerdócio a pessoa tinha de estar isenta de quaisquer deformidades físicas.

A fidelidade de Jeremias nos ensina que devemos ser audaciosos no cumprimento de nossa missão no mundo. Este livro é muito prazeroso de se ler. Não se pode apreciar a História Antiga sem compreender a História do povo de Israel neste período. É neste contexto que Deus iria levantar um dos maiores profetas que a História teria conhecimento. É provável que Jeremias tenha dado início ao seu ministério profético em Anatote. Contudo, foi perseguido, almejaram mata-lo em sua própria terra, segundo Jeremias 12.6. Jeremias dará ênfase a um quesito indispensável qualquer povo: a de jamais abandonar os princípios de Deus. Ele profetizou durante cinco reinados distintos. Foram os seguintes monarcas: Josias, Jeoacaz, Jeoaquim, Joaquim e Zedequias.

Jeremias teve sua atuação profética na gestão de ci9nco monarcas distintos. É interessante pesquisar a importância positiva e negativa de cada um deles para a história de Israel.

Um profeta comprometido com Deus

O profeta Jeremias viveu em um período que tinha como cenário político disputas por um território muito importante, conhecido como Crescente Fértil. Diante destas disputas, Jeremias se manteve fiel ao Deus de Israel, diferentemente dos líderes da nação, que estavam envolvidos em um grau de depravação moral sem fim (Jr 2.11).

Jeremias exerceu seu ministério profético em um dos momentos mais críticos da história do povo de Deus. Entretanto, Deus sabia que podia contar com ele. Deus tinha certeza que Jeremias enfrentaria a elite governante e os desejos pervertidos do povo de Judá sem se contaminar. Deus fez Jeremias saber que sua vida seria de sofrimentos e dor, mas era para ele não desanimar diante das adversidades (Jr 26.12-13).

O crescente Fértil é uma terra fixada entre o Oriente Médio (vales dos rios Tigre e Eufrates) e nordeste da África (vale do rio Nilo). Recebeu este título, pois, vista no mapa a região tem contorno da Lua na fase quarto crescente. Já o termo fértil é devido a fertilidade do solo nos vales dos rios Nilo, Tigre e Eufrates. Entre tantos sofrimentos, o profeta Jeremias não negou a sua convocação de ser porta-voz de Deus ao povo. Ele tinha convicção que cada dor valeria a pena. A sua chamada era inegociável. O profeta Jeremias expôs um espírito de plena obediência ao aceitar o desafio da missão profética. Ele sabia que não teria outra razão para viver a não ser andar conforme a pretensão divina.  

Como é difícil ser chamado por Deus quando a situação não está de acordo com a sua vontade. Crise após crise ia aproximando Judá a passos largos da destruição (Jr 2.5). As agitações políticas e religiosas se faziam presentes neste contexto histórico. O profeta Jeremias, em meio a toda esta turbulência, não se acovardou. O povo de Israel cometeu dois pecados (Jr 2.13). O primeiro, foi o abandono do Senhor. Segundo, foi cavar cisternas rotas, isto é cisternas que não retêm água.

A palavra cisterna provém do hebraico e significa “lugar cavado”. Esta palavra aparece na Bíblia cerca de 67 vezes e apenas no Antigo Testamento. Cisterna rotas não guardam água, tinham alguma brecha, simbolizando o homem na sua busca desenfreada pelos deleites do mundo, não guardando os bens confiados pelo Senhor. Deus não é uma cisterna, Deus é uma fonte de água viva. Jesus Cristo é a verdadeira fonte (Jo 4.13).

Vivemos em um momento onde muito se é dito e escrito de ruim sobre esta geração de cristãos. Os líderes têm que ensinar nos púlpitos a esta geração de adoradores que a religião cristã hoje nos dá a liberdade de nos aproximarmos de Cristo sem intermediário (1Tm 2.5). Esta geração tem que ter consciência de que a sua busca pela verdade só terá fim quando aprenderem a desejar o Senhor de todo coração (Sl 37.4). É ter a certeza de que somente a sede por Deus nos satisfaz de verdade (Sl 42.2).

Somente a sede por Deus nos dá ânimo para continuarmos a viver em Cristo e não somente a sede por Suas bênçãos. A intimidade com Deus nos dá força para avançarmos para as coisas que estão diante de nós (Fp 3.13).

O profeta e a vontade de Deus

Ao estudar o livro de Jeremias, notamos que Deus apresenta um determinado propósito para ele: ser profeta (Jr 1.5). Isto é, ser porta-voz de Deus para a nação de Israel. Tem momentos que precisamos nos calar para ouvirmos a voz de Deus. Ser profeta não é fácil. É escutar de Deus e transmitirão povo. Quando somos convocados e escolhidos por Deus, é necessário estarmos atentos à voz dEle. Deus fala de múltiplos modos (Jó 33.14). Pode ser durante um culto; através de uma criança; na meditação de um versículo. Não importa o meio, o importante é que Ele fale conosco. Quando Deus fala com alguém, é porque tem um propósito (Jr 1.5). Será que você está preparado para ouvir a voz de Deus?

Todo ser humano foi criado para se relacionar com o seu Criador. Deus não escuta um em diminuição ao outro. Para Deus, todos somos iguais. A base deste relacionamento está pautada na intimidade e amor. É necessário ter uma vida consagrada ao Senhor, para executarmos a voz suave do Criador. Quem se aproxima mais do Senhor goza de maior privilégio. Podemos ouvir a voz de Deus de uma forma pessoal e íntima. O Senhor se preocupa em falar conosco, para que possamos ser conduzidos, renovados e reparados regularmente.

A maior prova de que conhecemos a voz de Deus é quando nos tornamos dependente dEle. As Escrituras afirmam que “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6). Existem momentos que as lutas são tantas que pensamos em nos calar. Com Jeremias não foi diferente. Ele pensou seriamente em se calar. Então, disse ele: “Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fadigado de sofrer e não posso”. (Jr 20.9). No entanto, ele não conseguiu, pois já havia provado do amor do Mestre. Ele já havia descoberto que “a voz do Senhor faz tremer o deserto” (Sl 29.8).

Jeremias se apaixonou pela doce Palavra do Eterno. Ele suportou aflições físicas e emocionais, que lhe acarretaram marcas profundas em seu corpo. Apesar dessas provas, ele se sentiu instigado a cumprir sua designação (Jr 4.19). Uma vez tocada em sua boca, a chama nunca mais apagou (Jr 1.9). Quando pensou em se calar, a Palavra de Deus se transformou em chama dentro dele. A Palavra se convertia em fogo, em seus próprios ossos (Jr 20.7-9).

O Senhor nunca se cansa de convidar pessoas ao Seu Reino (Mt 11.28). Em Sua casa sempre há lugar para mais um. Aquele que houve a voz do Senhor, nem que seja uma única vez, necessita alimentar esta chama interior. Paulo e Silas, por exemplo, mesmo na prisão, não deixaram de louvar ao Senhor (At 16.25). Seus corpos estavam presos, mas as suas almas estavam livres. Não deixe que outras vozes ocupem o lugar da voz do Eterno na sua vida. Jeremias perseverou na vocação que foi chamado, se tornando um grande homem de Deus. Jeremias foi dotado de uma mensagem profética e clara, seguiu o caminho traçado por Deus, perseverando até o fim de sua jornada.

Assim como o Senhor confiou em Jeremias, ainda sendo uma criança para realizar a sua obra, Ele deseja levantar profetas nos dias de hoje. O povo tem se corrompido como nos dias de Jeremias e precisa ser advertido dos seus pecados. O Senhor está à procura de homens fiéis para trabalhar em Sua seara.

Conclusão

O profeta Jeremias foi levantado por Deus e anunciou o castigo que viria sobre o reino de Judá, caso o povo não se arrependesse. Jeremias foi açoitado, torturado, preso e até denunciado pelos próprios amigos. Entretanto, nada disso o fez desistir de sua chamada.




Neste trimestre, estudaremos a vida do profeta Jeremias. Veremos no decorrer das treze lições que o serviço na obra do Senhor é bastante árduo. Será uma excelente oportunidade para meditarmos sobre os propósitos de Deus ao disciplinar o Seu povo e as profecias de restauração e renovo. Que possamos ter a força necessária para prosseguir nos caminhos do Senhor e possamos nos tornar pessoas melhores na caminhada diária de nossas vidas. Para conhecer ainda mais sobre o ministério do profeta Jeremias, e as grandiosas lições retiradas de suas palavras e ações, participe neste domingo, 02 de abril de 2017, da Escola Bíblica Dominical.

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