Se tem uma atividade que Jesus
incentivou foi a pratica do amor, irrestrito e incondicional. Ele nos ama de
forma tão intensa e abundante que nosso interior transborda de amor, e é exatamente
por isso, que amar ao próximo é obrigatório a todo cristão.
Mais do que uma divida, está é
uma questão de “vida”, pois quem recebe muito e compartilha pouco, pode entrar
em colapso. Um bom exemplo desta verdade pode ser observado em dois mares existentes
na Palestina: O Mar da Galileia e o Mar Morto.
A água do Mar da Galileia é doce e, em seu interior e ao seu
redor, a vida é abundante. O
mesmo rio Jordão que alimenta o
Mar da Galileia desemboca em outro mar, mas, ali, no Mar Morto, não
há vida, nem em suas águas nem ao seu redor.
Qual é a diferença?
A água? Não!
O solo? Não!
A diferença é que o Mar da Galileia devolve a água que recebe do Rio
Jordão, enquanto que o Mar Morto, por ficar abaixo do nível do mar, retém
tudo que recebe.
Com o passar dos séculos, ele foi acumulando tanto sal em seu leito
que a vida ali se tornou impossível. O mar “generoso” têm vida e proporciona a
vida. O mar “egoísta” não tem nada, só sal e solidão.
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