sexta-feira, 29 de julho de 2016

O Mar Morto


Se tem uma atividade que Jesus incentivou foi a pratica do amor, irrestrito e incondicional. Ele nos ama de forma tão intensa e abundante que nosso interior transborda de amor, e é exatamente por isso, que amar ao próximo é obrigatório a todo cristão.

Mais do que uma divida, está é uma questão de “vida”, pois quem recebe muito e compartilha pouco, pode entrar em colapso. Um bom exemplo desta verdade pode ser observado em dois mares existentes na Palestina: O Mar da Galileia e o Mar Morto.

A água do Mar da Galileia é doce e, em seu interior e ao seu redor, a vida é abundante. O mesmo rio Jordão que alimenta o Mar da Galileia desemboca em outro mar, mas, ali, no Mar Morto, não há vida, nem em suas águas nem ao seu redor.

Qual é a diferença?
A água? Não!
O solo? Não!

A diferença é que o Mar da Galileia devolve a água que recebe do Rio Jordão, enquanto que o Mar Morto, por ficar abaixo do nível do mar, retém tudo que recebe. 

Com o passar dos séculos, ele foi acumulando tanto sal em seu leito que a vida ali se tornou impossível. O mar “generoso” têm vida e proporciona a vida. O mar “egoísta” não tem nada, só sal e solidão.

Pense nisso!


Nenhum comentário:

Postar um comentário