Em um mundo
cheio de controvérsias acerca de valores morais e religiosos, o “amor” é um
tema banalizado neste tempo tão apático e apostatado. Não é fácil falar do amor
que adora a Deus, pois tudo que temos presenciado é o contrário.
O amor em evidência na pós-modernidade é o “amor carnal”, por vezes, diabólico. O amor carnal provém da obra da carne que não pode agradar a Deus. Vem de um coração cheio de autossuficiência, de auto sobrevivência. É o homem fazendo coisas por se próprio, com o único interesse de se auto promover às custas do Evangelho de Cristo.
Usam a máscara da bondade interesseira, da santidade fingida, da humildade falsa e mentirosa. É pena ver que esse tipo de obra carnal tem seus adeptos em números incontáveis. Infelizmente eles lotam nossos templos religiosos e levam os desavisados e descuidados a um frenesi histérico, causando um verdadeiro pavor em nosso meio.
Esse tipo de amor não adora a Deus porque não provem de Deus. O amor diabólico engloba não somente os itens já citados acima, como se expande para muito mais. Ele visa roubar a glória que só pertence a Deus, quer tomar o lugar de Deus, ter a fama de ser o melhor e o mais capaz, ser o centro das atenções, exatamente, o comportamento avesso ao amor verdadeiro.
Devemos ter o cuidado pois todos nós estamos sujeitos a cair nesse tipo de engano. Satanás é perito em enganar as pessoas, e faze-las pensar que podem ser melhores que o próprio Deus.
Isso é bem claro no episódio de Genesis 3. A tática de satã foi certeira e poderosa. Não precisou muito esforço da parte dele, o tiro foi certeiro. Mexeu com o ego da carne do homem.
Enfim; estamos onde estamos pelo simples fato de o homem querer ser Deus. Assim tem sido a arma do diabo ao longo dos séculos: fazer o homem pensar que é alguma coisa sem Deus, e que é auto potente e suficiente sem a ação direta de Deus. Com isso o que sobra para o homem é o orgulho e a soberba. Com isso o homem planeja o mal e mascaram sua verdadeira intenção nas coisas que faz, tentando mostrar um falso amor, poderosa ferramenta de engano.
É por esse motivo que vemos o desgaste espiritual em nossos dias. A diferença do amor que adora a Deus é que esse amor é incondicional. Não há interesse, não há prediletos ou favoritismo. O amor que adora a Deus é sem interesse de autopromoção. Isso é mostrado com clareza em toda a Bíblia, como na parábola do bom samaritano (Lucas 10:25-37). É muito importante verificar esse texto com muito cuidado e aplicarmos isso a nossa vida.
Pb. Bene Wanderley
O amor em evidência na pós-modernidade é o “amor carnal”, por vezes, diabólico. O amor carnal provém da obra da carne que não pode agradar a Deus. Vem de um coração cheio de autossuficiência, de auto sobrevivência. É o homem fazendo coisas por se próprio, com o único interesse de se auto promover às custas do Evangelho de Cristo.
Usam a máscara da bondade interesseira, da santidade fingida, da humildade falsa e mentirosa. É pena ver que esse tipo de obra carnal tem seus adeptos em números incontáveis. Infelizmente eles lotam nossos templos religiosos e levam os desavisados e descuidados a um frenesi histérico, causando um verdadeiro pavor em nosso meio.
Esse tipo de amor não adora a Deus porque não provem de Deus. O amor diabólico engloba não somente os itens já citados acima, como se expande para muito mais. Ele visa roubar a glória que só pertence a Deus, quer tomar o lugar de Deus, ter a fama de ser o melhor e o mais capaz, ser o centro das atenções, exatamente, o comportamento avesso ao amor verdadeiro.
Devemos ter o cuidado pois todos nós estamos sujeitos a cair nesse tipo de engano. Satanás é perito em enganar as pessoas, e faze-las pensar que podem ser melhores que o próprio Deus.
Isso é bem claro no episódio de Genesis 3. A tática de satã foi certeira e poderosa. Não precisou muito esforço da parte dele, o tiro foi certeiro. Mexeu com o ego da carne do homem.
Enfim; estamos onde estamos pelo simples fato de o homem querer ser Deus. Assim tem sido a arma do diabo ao longo dos séculos: fazer o homem pensar que é alguma coisa sem Deus, e que é auto potente e suficiente sem a ação direta de Deus. Com isso o que sobra para o homem é o orgulho e a soberba. Com isso o homem planeja o mal e mascaram sua verdadeira intenção nas coisas que faz, tentando mostrar um falso amor, poderosa ferramenta de engano.
É por esse motivo que vemos o desgaste espiritual em nossos dias. A diferença do amor que adora a Deus é que esse amor é incondicional. Não há interesse, não há prediletos ou favoritismo. O amor que adora a Deus é sem interesse de autopromoção. Isso é mostrado com clareza em toda a Bíblia, como na parábola do bom samaritano (Lucas 10:25-37). É muito importante verificar esse texto com muito cuidado e aplicarmos isso a nossa vida.
Pb. Bene Wanderley
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