A forma como
Jesus ensinava, curava e libertava vidas demonstrava claramente uma autoridade.
Mas o que ou quem lhe conferia tal autoridade, tal direito e tal poder?
A autoridade
do Senhor Jesus Cristo repousa sobre uma sólida base escriturística. Isso
significa que várias profecias anteviram e legitimaram a autoridade do Messias
que haveria de vir, por isso foram usadas para demonstrá-la.
Tomemos por
base as citações feitas por Mateus: sua autoridade vem do fato de ser Filho de
Deus através de uma virgem (Mateus 1:22-23); sua autoridade como Rei de Israel
(Mateus 2:6); sua autoridade curadora e libertadora (Mateus 4:14-15); Jesus
como autoridade nomeada e escolhida pelo Pai Celestial (Mateus 12:17-21); a
realeza humilde de Jesus (Mateus 21:4-5).
A partir das
Escrituras é demonstrado de modo inequívoco quem e o quê conferiu a Jesus
Cristo tal autoridade, por isso devemos-lhe obediência. As Sagradas Escrituras
são um, sólido documento que legitima a autoridade do Senhor Jesus. Qualquer
indivíduo que arrogasse para si o direito messiânico sem comprovação
escriturística deveria ser desprezado e julgado como blasfemo.
Porém, o que
aconteceu com Jesus foi que, mesmo sendo legítimo, por causa da inveja o
crucificaram (Mateus 27:18).
Ser Filho de
Deus significa que Cristo Jesus é da mesma natureza divina do Pai, quer ambos
são eternos, porém distintos. A identidade de Filho de Deus é o aspecto
principal que lhe confere autoridade para agir, falar e operar milagres em nome
do Pai (Mateus 16:16).
Essas três
coisas em verdade funcionaram ao mesmo tempo para comprovar a perfeita salvação
alcançada pela fé nEle. Por ser filho de Deus, como cristãos e servos dEle,
cremos que Ele nasceu de uma virgem, que Ele perdoa nossos pecados, que Ele
cumpriu todas as profecias, que tem toda autoridade no céu e na terra e que Ele
voltará para nos buscar (Mateus 28:18).
O Senhor
Jesus Cristo, como Filho de Deus, é da mesma natureza que Deus-Pai. Consequentemente,
Ele pode salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus. Merece ser
especialmente destacado para os alunos que a fé nEle traz o perdão de Deus e
paz interior, enquanto a filosofia e o ateísmo promovem a descrença e o
desespero velado.
Jesus Cristo
veio submisso, como um servo exemplar, manso como um cordeiro, capaz de
inspirar os corações a servirem a Deus. Ele não veio para ser servido, mas para
servir e dar a sua vida em resgate de muitos (Mateus 20:28). Ele veio para
levar as dores e os sofrimentos dos que creem (Mateus 8:17). Ele teve que se
submeter a Deus até a morte e sofrer a morte de cruz, o pior tipo de execução.
Porém, foi exaltado incomparavelmente (Filipenses 2:5-11).
O que trouxe
a nossa salvação foi a obediência de Jesus Cristo ao Pai. Segundo as Sagradas
Escrituras, Ele é Eterno, Criador e Sustentar de todas as coisas com seu poder,
mas a salvação foi consequência de sua submissão ao plano da salvação. Ele era
adorado na eternidade como Criador, porém, não como Salvador.
Para se tornar nosso Salvador, Ele teve que esvaziar-se, tornando-se um bebê, e desenvolver-se, sendo obediente em tudo, até sofrer a morte de cruz. E tudo por quê? Porque Ele nos amou com um amor que excede todo o entendimento (João 3:16). Creia e sinta-se amado.
Para se tornar nosso Salvador, Ele teve que esvaziar-se, tornando-se um bebê, e desenvolver-se, sendo obediente em tudo, até sofrer a morte de cruz. E tudo por quê? Porque Ele nos amou com um amor que excede todo o entendimento (João 3:16). Creia e sinta-se amado.
Fonte: EBD
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