Em
1951, estreava nos cinemas estadunidenses um filme que marcaria história e se
tornaria em um dos maiores clássicos de todos os tempos – “Quo Vadis?” – que numa
tradução literal do lati, pode se entendido como “Para onde vais?”.
Como todo grande clássico, o filme recebeu uma releitura
mais moderna em 2001, através do cinema polonês, numa superprodução dirigida
por Jerzy
Kawalerowicz, tambem baseada no homonimo de Henryk
Sienkiewicz.
Após
três anos em campanha, o general Marcus Vinicius retorna a Roma e encontra
Lygia, por quem se apaixona. Ela é uma cristã e não quer nenhum envolvimento com um
guerreiro. Mas, apesar de ter sido criada como romana, Lygia é a filha adotiva
de um general aposentado e, teoricamente, uma refém de Roma. Marcus procura o
imperador Nero, para que ela lhe seja dada pelos serviços que
ele fez. Lygia se ressente, mas de alguma forma se apaixona por Marcus.
Enquanto isso, as atrocidades de Nero são cada vez mais ultrajantes, incluindo
jogar os cristãos para os leões. Quando o imperador queima Roma e culpa os
cristãos e a perseguição se acentua. Conseguirá Marcus salvar Lygia e a sua família?
O cristianismo prevalecerá contra
tamanha perseguição? Quo vadis?
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