quinta-feira, 24 de julho de 2014

EBD: O líder espiritual é comprometido com a oração


Texto Áureo
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos. 
Efésios 6:18

Verdade Aplicada
A oração é o elo da comunicação entre o homem e Deus. Nela dizemos quem somos e o que precisamos, e Ele diz quem é e o que pode fazer.

Texto de Referência
I Timóteo 2:1-5

Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito.
Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, 0 qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.
Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.


Oração:  O segredo para o sucesso ministerial

É uma verdadeira incisão na alma ouvir um homem conectado a Deus. Quando Jesus falava havia impacto, as pessoas abandonavam o que faziam para segui-lo, ninguém era mais o mesmo após ouvi-lo, em decorrência de sua imensa autoridade espiritual (Mateus 7:29).  Mesmo assim, observamos em Jesus uma qualidade invejável em nossos dias, a oração. Mas orar não é fácil, é batalha, exige disciplina. Sempre haverá tribulações para desestimular a frequência de um líder na presença de Deus, por isso, ele deve ser sábio e perseverar na oração. A Oração é um ato de fé que visa ativar uma ligação, uma conversa, um pedido, um agradecimento, uma manifestação de reconhecimento ou ainda um ato de louvor diante de um ser divino. Para o cristão, suas preces e orações devem ser destinadas apenas para Deus e esta deve ser uma prática diária e constante. A Bíblia faz inúmeras referências a ela, como em Levítico 26:40-45, I Samuel 7:5 I, Reis 18:41-46, II Crônicas 33:13, Jeremias 29:7, Jeremias 33:3, Mateus 5:44, Mateus 6:5-8, Lucas 1:13; 6:12, Atos 1:14, Atos 16:25, Romanos 10:1, II Coríntios 12:7-10, Efésios 1:16, Filipenses 1:19 e Tiago 5:14-1. Moisés orou de forma intercessora pelo povo (Êxodo 32:31-32). Ana orou pedindo um filho (I Samuel 1: 4-18).  Davi orou para confessar seu pecado (Salmo 51). Salomão orou dedicando o templo ao Senhor (I Reis 8:22 a 53). Elias orou no Monte Carmelo (I Reis 18:36-37) e   Eliseu orou em Dotã (II Reis 6:17). Josafá orou num momento de crise (II Crônicas 20:5-12). Os discípulos oraram junto ao mar (Mateus 8:25). Jesus orou intercedendo (João 17), em angústia orou no Getsêmani (Mateus 26:36-46), e face a face com a morte, orou na Cruz (Lucas 23:24). Não podemos alegar falta de oração em nossas vidas por não termos o dom de orar, pois a oração é uma questão de prática, de escolha, de querer fazer. Algumas pessoas porem tem uma capacidade sobrenatural que os leva a passar mais tempo em oração que os demais, sendo que o grande foco de suas preces não é a petição pessoal, mas sim a intercessão pelos outros, e isso é DOM de Deus.


Os desafios da Oração

Orar é elevar a alma a Deus, suplicar a Ele. É uma íntima e particular conversa com o Pai. Deus é espírito e nós somos carne, sendo assim estamos em níveis diferentes, daí a necessidade de através da oração entrar em comunhão com Deus, pois não estamos com acesso físico direto a Ele como no caso de Adão e Eva, em que o Criador visitava-os toda dia, e conversava com o casal diretamente. Através da oração você invoca a Deus, conversa com Ele, e Ele te responde de várias maneiras, mas principalmente pela sua Palavra, a Bíblia. A forma de se ouvir a Deus, depende do jeito que Ele resolveu falar e pode ocorrer através de sonhos, visões, profecias ou circunstâncias. Porém está resposta não será compreendida se não houver comunhão com Ele. E essa comunhão é feita pela oração e pela Palavra. Ou seja, é tudo um círculo sem fim:

Deus – oração – comunhão – Palavra de Deus.
Deus – oração – comunhão – Palavra de Deus.
Deus – oração – comunhão – Palavra de Deus.

As vezes não sabemos como orar, e isto não é demérito algum. Os próprios discípulos pediram a Jesus que os ensinassem a orar. Entretanto não podemos nos acomodar com esta ignorância, e buscar o conhecimento necessário para a realização de uma oração proveitosa. Em Lucas 11:1 encontramos um relato sobre a busca por esta excelência e foi em resposta a esta petição que Jesus nos ensinou aquela que chamamos de “Oração Dominical” ou “Pai Nosso”. Essa oração, ao contrário do que muitos pensam, não é um mantra para ser repetido inconsequentemente, mas sim um modelo que nos fornece a estrutura de uma oração, bem como a preparação pessoal para realiza-la e os efeitos transformadores que ele terá sobre o indivíduo. 
(Leia atentamente Mateus 6:7-21)

A oração deve ser realizada com quebrantamento, reverência e humildade. É preciso de despir de vaidades e rancores, rasgando seu coração ao Pai, revelando os segredos mais ocultos do coração.

A oração é dirigida a Deus, e Deus deve estar em primeiro lugar, pois se Ele não for o primeiro, então não estará em lugar nenhum em sua vida. Sendo assim as expressões “Pai nosso que estais no Céu”

Devemos primeiramente buscar o reino de Deus e a Sua vontade. “Santificado seja o Teu nome”

Depois vem as questões humanas, as nossas necessidades – perdão pelos pecados e o pão cotidiano.

A oração exige ação, ou seja, perdoa-nos assim como perdoamos, oração sem ação é ostentação.

A oração deve ser finalizada dando glórias a Deus, independente de tudo, pois Deus é soberano.

A oração realizada precisa ser colocada em prática, já que ela é muito mais que apenas um ritual religioso, e tem o poder de transformar o homem.

A oração é uma prática na vida de todo bom líder. Os grandes avivalistas do século passado tinham uma coisa em comum em seus discursos, a maneira de orar. Ainda que não se veja um pregador (a) em oração, o auditório sabe muito bem se ele esteve ou não na presença de Deus. Porém, precisamos estar alertas. Porque muitas coisas contrárias se unem para que não estejamos na presença de Deus.

Vejamos algumas:

A ausência de disciplina:
Um dos problemas mais comuns que conflitam com a devoção de um líder espiritual é a sua falta de compromisso com a prática da oração. O líder que não costuma inserir essa prática que dá sustentação a sua vida ministerial, em sua rotina, está fadado ao fracasso. Não existe liderança espiritual sem oração (Romanos 12:12). Cada um sabe sua melhor hora de rendimento e o momento mais conveniente para se dedicar à oração. Mas, quando se trata de um líder cristão, é importante que oferte os primeiros momentos do dia a Deus, não apenas por serem as primeiras horas, mas sim, porque demonstra dedicação ao Senhor e a seu ministério. Isso se chama disciplina diária

Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus. (Daniel 6:10).

O ativismo:
Muitos líderes se tornam ativistas religiosos. Esse ativismo ocupa tanto a vida do líder em resolver as questões da “obra do Senhor” que não sobra ao líder energia para o “Senhor da obra”. Naturalmente são tantos os compromissos de reuniões, aconselhamentos, visitas e agendas, que o cansaço o impede de cumprir seu devocional. É preciso um programa previamente elaborado para a prática da devoção pessoal, aqueles momentos que são obrigação de todo líder cristão, leitura da bíblia, oração e jejum. Uma solução simples seria dividir responsabilidades com outras pessoas, delegar autoridade, e não centralizar as coisas tanto em si. Nem Jesus trabalhou sozinho (Lucas 10:1).  Custa entender isso?

Atente bem para a sua própria vida e para a doutrina, perseverando nesses deveres, pois, agindo assim, você salvará tanto a si mesmo quanto aos que o ouvem - (l Timóteo 4:1)

Prepotência e impaciência:
Outro grande empecilho à oração é a prepotência. É comum que um líder, depois de conquistar a confiança da igreja ou equipe, passe a apoiar-se em seu carisma pessoal, em sua unção inicial e vá “empurrando com a barriga” o seu dia a dia. Crer que aparentemente tudo vai bem por causa da sua aceitação na organização é prepotência. Por outro lado, na vida ministerial, existem momentos de esterilidade pelo qual todos passam; e o costume de ver tudo se realizar rapidamente em nossos dias contribui muito para que um líder não tenha a paciência para estar só e quieto diante de Deus por um tempo em oração (Marcos 6:46.). Um líder nada mais é que um servo. E como todo bom servo, ele deve buscar instruções de seu Senhor. Quando um líder cristão sai da condição de servo, pode estar incorrendo em um grande risco, o de tornar-se herege. A dependência está conectada à humildade, e esta, à obediência. Ao observar a derrota dos exércitos de Josué para a insignificante cidade de “Ai”, vamos concluir que o excesso de confiança e a ausência de oração se uniram e conduziram Josué a perder a batalha mais ganha de sua vida (Josué 7:1-13).


Oração: Uma verdadeira Batalha

Estamos envolvidos em um conflito de forças que vão além das pessoas. Embora cada qual seja responsável por suas atitudes, há, porém, forças que um líder espiritual deve enfrentar para o estabelecimento e crescimento do Reino de Deus. Tais forças nem sempre são compreendidas e quase sempre negadas, mas fazem parte do combate de um líder cristão. A luta não é contra carne nem sangue, ou seja, contra as forças do mundo físico (Efésios 6:12). Sabemos que a proposta do evangelho é antagônica ao sistema mundano; nós não lutamos contra as pessoas, porém lutamos contra a má influência que nelas está. Mas, como vencer um inimigo invisível? Ou nos tornamos invisíveis como ele, ou entramos em seu mundo. A única maneira de vencer um bom adversário é conhecendo seus pontos vulneráveis e que tipo de armas utiliza na batalha (Marcos 3:27). Mas, como fazer isso se a batalha não é carnal?

A resposta é: entrar na mesma dimensão em que ele está, conhecer seu mundo e sua esfera de ação. Saber se realmente estamos preparados ou não. Paulo descreve nossos inimigos invisíveis como principados, potestades, dominadores, hostes da maldade, eles são a força que controla as esferas de poder (Efésio 6:12).  São agentes invisíveis com ações visíveis em nosso mundo, é contra eles que consiste a luta da Igreja cristã. Paulo tinha a consciência que estava lutando contra um sistema controlado pelas forças das trevas, e essas forças convergiriam contra a igreja, perseguindo-a e tentando anulá-la. Ao compreender como agiam e de onde o mal procedia, ele decidiu ser combativo, dedicou-se a influenciar a igreja e demais obreiros, abrindo seus olhos para que se equipassem, e assim com ele, combatessem esse inimigo invisível e real

Efésios 6:10-18, é um texto que discorre as armas necessárias para a batalha espiritual, e muitos teólogos consideram que a oração é a sétima peça da armadura do cristão. Entretanto é mais razoável acreditar que Paulo finaliza a metáfora com a referência à “espada do Espírito” ao término do versículo 17, mas também é verdade que ele ainda se preocupa com a vitória do cristão na luta. O particípio "orando" está ligado com todas as ordens precedentes. A palavra original usada no texto (Foulkes), sugere que o apóstolo está dizendo; “Cada peça colocada com oração, e depois ainda continuai com toda oração e súplica”. O soldado cristão consegue se manter fiel, sendo bem-sucedido na resistência aos inimigos espirituais, somente quando permanece em espírito de oração, sempre pronto a pôr suas necessidades diante do Senhor. 

Antes de todo o combate, faz-se necessário uma preparação para ele. Ninguém em são juízo enfrenta um adversário sem o devido preparo (Lucas 14:31-32). Existem dias calmos, dias intensos, e o dia em que o Apóstolo Paulo denominou como: “o dia mau”, e para todos esses, devemos nos preparar antecipadamente Qualquer pessoa e, principalmente, um líder, deve estar pronto para resistir em todo o tempo. Embora Paulo use a expressão “dia”, ele não estava falando de um dia de vinte quatro horas, e sim, de acontecimentos surpreendentes como: tentações, luto, divisões, guerra, rebeliões, impiedade, etc. Tragédias são inevitáveis, todavia, estar preparado é uma recomendação bíblica: “Tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau” (Efésios 6:13).


Pontos Salientes da Oração

O Senhor Jesus orientou seus discípulos que orassem a Deus para que enviasse ceifeiros para a sua seara: Então disse aos seus discípulos: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua colheita”. (Mateus 9:37-38).

De outro modo, Paulo insistiu que Timóteo juntamente com a igreja utilizasse todo o tipo de modalidade de intercessão pelas autoridades: Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. (I Timóteo 2:1-2). Nos dias de Paulo, o maior obstáculo ao evangelho de Cristo era o sistema pagão, o governo despótico romano e a própria adoração requerida por ele. Os únicos isentos da adoração a César eram os judeus. Porém, quando os cristãos vieram a crescer e a destacar-se por todo o império, isso se tornou um sério problema: perseguição, julgamentos, mortes, etc. Como Paulo era um líder de grande discernimento espiritual sabia que, por trás do Império Romano, havia forças que a influenciavam e controlavam. Ele fala de seres espirituais e os chama de governantes desse mundo tenebroso, fazendo-se vital, a intercessão pelos líderes políticos da época. Paulo fala da prática de súplicas, orações, intercessões e ações de graças, por todos os homens e em favor dos reis e demais autoridades. As finalidades são para que os crentes em Jesus tenham uma vida quieta e sossegada; bem como, eles sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 

Esses são os dois pontos de convergência da oração, os quais envolvem líderes cristãos e seculares: Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu os deportei e orem ao SENHOR em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela (Jeremias 29:7)


Estabelecendo um Padrão de Oração

Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos – Efésios 6:18

O estabelecido padrão paulino de oração diz respeito ao tempo de oração a ser dedicado, à intensidade e à abrangência com ação de graças. Trata-se de um padrão conciso, sem rodeios e eficaz. Uma vez adotado, pessoal e coletivamente, trará grandes e duradouros resultados. Oração é insistência e persistência. Requer disciplina e constante motivação. Precisa se tornar uma rotina, sem que se torne uma "rotina"; mas simum exercício espiritual praticado com prazer.

O tempo de oração - “Orando em todo tempo”

É fácil entender o que a Bíblia nos ordena, orai sem cessar. Mas a oração foi difícil até mesmo para Jesus. Quantas vezes Ele tentou orar com seus discípulos, mas eles sempre deixavam a desejar (Mateus 26:40). Marcos narra um fato interessante onde os discípulos trabalharam sem sucesso para expulsar um demônio, e ao interrogarem a Jesus, Ele lhes expôs a ausência da oração e jejum, como motivo do fracasso nos confrontos do mundo espiritual (Marcos 9:28-29). A oração não dá ibope. Ela é solitária, é um período de batalhas, é secreta, e, é investimento em longo prazo. Contudo, há um segredo em orar. Jesus orava sempre ao amanhecer mas, quando saía a campo, com apenas uma palavra, curava enfermos, libertava pessoas oprimidas, ressuscitava mortos, dava vista aos cegos. Devemos observar que os discípulos nunca pediram para Jesus lhes ensinar a fazer maravilhas, mas a orar pediram (Lucas 11:1). Eles compreenderam que quem é disciplinado em orar não perde o dia tentando resolver com a razão aquilo que só no espírito se vê.

A intensidade da oração - “Com toda oração e súplica”

Intensidade não tem nada a ver com a posição da oração que está sendo feita. Intensidade diz respeito ao fervor, à animação e à intimidade com que se ora (Gálatas 4:6, Marcos l4:36). Essa intensidade deve proceder do íntimo do nosso ser, João Bunyan disse certa vez: “Na oração, é melhor ter um coração sem palavras do que palavras sem um coração”. A intensidade varia de acordo com a necessidade pelo que se está orando. As nossas palavras devem ser harmônicas com o nosso sentimento. Assim, tal sentimento deve ser demonstrado simultaneamente com as palavras, seja tanto em público quanto em particular. Todavia, há orações que são verdadeiros júbilos, dessa feita, tornam-se orações alegres de vitória. É importante que nunca falte ações de graça nas orações.

Vigiando na intercessão, na oração - “Por todos os santos”

A oração de um líder nunca é pessoal, sempre está voltada para aqueles a quem presta serviço. Uma vida de oração pede que, em dado momento, nos anulemos e venhamos lutar por quem milita, por quem administra, preside, e por todos que são contados como autoridades (l Timóteo 2:2, Efésios 3:13-14). Na verdade, não falta motivos para orarmos. O líder dedicado jamais deixará fora de sua agenda de oração: sua família, os componentes da organização ou departamento que lidera, os necessitados e os aflitos. Como o Sumo Sacerdote, leva o povo a Deus e traz Deus ao povo, o líder deve sempre entender que foi constituído como uma ponte entre o povo e Deus. O Espírito Santo atua maravilhosamente quando se decide viver pela fé. Ele tanto transforma as nossas débeis orações em poderosas súplicas quanto usa o nosso espírito (Romanos 8:26), colocando-o na brecha da oração para determinado propósito. Assim podemos orar em todo o tempo.

As forças contrárias à oração precisam ser anuladas, antes que anulem a nossa atuação no Reino. Devemos superar os obstáculos do ativismo que gera cansaço, distração e fraqueza, e também a falta de programa previamente estabelecido que sirva de direção. Uma vez superados esses entraves, mantenhamos um padrão de oração (l Tessalonicenses 5:17) para o nosso próprio crescimento espiritual.

Para conhecer com maior profundidade o perfil bíblico de um líder, participe neste domingo (27/07/2014), da Escola Bíblica Dominical.

Texto compilado das seguintes fontes:

Revista Jovens e Adultos nº 92  
Liderança Cristã Editora Betel

Capacitação Espiritual - Dons e Frutos do Espírito
Miquéias Daniel Gomes e Lucas Gomes

Comentário Bíblico Beacon
Editora: CPAD


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