Texto
Áureo
Esta é uma palavra
fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
I Timóteo 3:1
Verdade
Aplicada
A maturidade e a
experiência com Deus são imprescindíveis no ato de liderar.
Texto
de Referência
I Timóteo 3:2-7
Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível,
marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para
ensinar; não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas
moderado, não contencioso, não avarento; que governe bem a
sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (porque, se alguém
não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); não neófito, para
que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.
Convém, também, que tenha bom testemunho dos
que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo.
Líderes VS Líderes
A cada quatro anos, na Noruega, toda a colônia
de lemingues migra em busca de comida enquanto os outros permanecem no local.
Eles migram pelos lagos e rios, atravessam cadeias de montanhas e comem toda a
vegetação que encontram em seu caminho. Por fim, alguns alcançam o mar. Eles se
afogam, ao tentar nadar no mar como se fosse um lago ou rio e morrem. Por outo
lado, o “salmão” nada oceano e rio acima, por cerca de cento e sessenta
quilômetros para cumprir a programação alojada profundamente em seu DNA. No
outono, em Nimbus Dam, no norte da Califórnia, você pode ver centenas dessas
criaturas corajosas batalhar contra a corrente debatendo-se para transpor os
obstáculos e vencer feras para chegar até onde depositarão suas ovas para, a
seguir, morrerem. O custo da jornada não os detém, e a forte correnteza contra
a qual eles têm de nadar não representa um obstáculo intransponível. Eles
seguem na direção que foram designados a ir, contra a corrente, indiferentes ao
preço que têm de pagar e assim depositam milhares de ovas e defendem sua prole
gerando milhares de novos seguidores (filhotes).
Esta metáfora com peixes ilustra bem os dois
tipos de líderes que iremos estudar. Os líderes-lemingues
triangulam o mundo à sua volta e cumprem a verdade sábia do provérbio: "Há
caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da
morte" (Provérbios 14:12). Os líderes-salmão são modelos de liderança
cristã fiel. O lemingue busca satisfação pessoal e assim como muitos líderes;
não têm visão espiritual, mas buscam glórias efêmeras; não dão atenção as
recomendações de Jesus. São convencidos de que o sofrimento é desnecessário e
sem atrativos. Eles parecem não ter consciência de que não conseguem ouvir o
Senhor, pois estão ensurdecidos pelo vozerio da cultura à sua volta “o
ter para ser”; buscam reconhecimento e bens materiais. Querem
satisfação física em detrimento do espiritual. Em total contraste está a viagem
anual e heróica do salmão, e a determinação dos líderes-salmão, afinal para a
igreja e para o Rei dos reis, não importa o que terão de enfrentar – seu alvo é
o futuro glorioso com Cristo e seu objetivo é zelar por este Reino Celestial.
A Liderança é uma necessidade para a vida de
qualquer grupo ou organização. Tanto as organizações eclesiásticas quanto as
seculares clamam por líderes devotos. Não há nenhuma instituição mais poderosa
que a Igreja de Cristo na terra (Mateus 16:18). Ela conta com os maiores
recursos existentes, sejam eles materiais ou espirituais. Mesmo assim, carece
de liderança espiritual autêntica que faça a diferença no mundo. Vejamos que
tipos de líderes ela precisa.
Líderes com Aspiração
Martinho
Lutero, o ardente reformador do século XVI, foi um homem de muita coragem. Ele
desafiou a igreja daquela época, o papa e outros líderes religiosos e
seculares. Em 1521 apareceu diante da Dieta Germânica, na cidade de Worms, e,
embora tivesse a promessa de ser protegido, sabia muito bem que estava
arriscando a vida. A mesma promessa tinha sido feita a João Huss um século
antes, e ele tinha sido queimado na fogueira. Os líderes da igreja prometeram a
Lutero perdoá-lo caso se arrependesse dos “erros” e voltasse à “fé verdadeira”.
Lutero sabia que essa promessa tinha pouco valor, porque para eles uma promessa
feita a um herético não precisava ser cumprida. Ele conhecia a história dos
dois séculos anteriores, quando mulheres de cristãos tinham sido torturadas, e
muitos outros mortos durante a infame Inquisição Espanhola. Lutero conseguiu
chegar à corte em segurança, mas foi-lhe negada a oportunidade de defender suas
teses. Em vez disso, apresentaram-lhe uma lista dos “erros” nelas contidos.
Mesmo sabendo que a corte podia decidir sobre sua vida ou morte, quando instado
a dizer se se retrataria, sua resposta foi: “A
menos que eu esteja convencido do erro através do testemunho das Escrituras (já
que não deposito fé na autoridade insustentável do papa e dos concílios, porque
está claro que eles tem errado muitas vezes e que, também, muitas vezes tem
entrado em contradição uns com os outros), e com as Escrituras para as quais
apelei, não poderei me retratar e nem me retratarei de nada, porque agir contra
a própria consciência não é certo, nem nos é permitido. Por isso mantenho minha
posição. Não posso agir de outra forma. Que Deus me ajude. Amém”. Através dos séculos homens de Deus
tem assumido seu posicionamento. Mantiveram-se firmes em nome da verdade, da
integridade e da justiça, qualquer que tenha sido o seu campo de trabalho.
Aspiração é o desejo profundo de atingir uma
meta, um sonho, um desígnio. Nenhum sonho de se alcançar uma liderança no campo
espiritual e eclesiástico deve ser desestimulado (I Timóteo 3:1), ao contrário,
deve ser visto com cuidado e apontada as duas vertentes: das carências e das
exigências, como fez Paulo. Vejamos então algumas:
Aspiração Priorizada
O aspirante a liderança religiosa como
qualquer outra, pode ter boas ou más motivações. Há aqueles que desejam
liderança por vaidade pessoal, como mero desejo de sucesso e reconhecimento (Filipenses
1:15). Outros gostariam de ostentar um título com suas credenciais, salário,
etc. Esse desejo é impuro e como tal precisa ser purificado pelo sangue de
Jesus, e pelo fogo da Palavra de Deus. Jesus ensinou o que deve motivar a
liderança no Reino de Deus: O desejo sincero de ser servo, e de compartilhar a
própria vida (João 15.13). Quando alguém se destaca com tais qualidades podemos
deduzir que tal pessoa possui uma autêntica chamada ministerial, para a
liderança. A Igreja precisa de edificadores de almas. Liderar é mentorear; edificar
pessoas, e não prédios. O próprio Jesus não deixou nenhuma edificação,
como herança, mas discípulos para darem continuidade à sua missão. Então,
o mais importante é encontrar a pessoa que vai substituí-lo e treiná-la. Se
tudo o que o líder fez desaparecer quando ele morrer, então a liderança dele
foi um fracasso.
Aspiração Resignada
Se alguém deseja servir a Deus como bispo ou pastor,
excelente obra almeja (I Timóteo 3:1). Vemos que o desejo de servir como líder
é historicamente incentivado na igreja local. E claro o apreço no Novo
Testamento por parte daqueles que têm tal aspiração, todavia, devemos lembrar
que, na época em que Paulo escreveu a primeira carta a Timóteo, já havia
indícios de uma perseguição generalizada à igreja. Candidatar-se à liderança
ministerial era um sério risco pessoal e para a própria família (I Coríntios
7:26,27,32). Isso nos deixa claro que, diferente de hoje, na época, desejar ser
líder não traria recompensas materiais, nem tampouco projeção, visto que a
igreja cristã no mundo pagão era hostilizada e perseguida (Atos 8:1).
Aspiração inquebrantável
Esse tipo de aspiração traz consigo um desejo
ministerial capaz de suportar todo tipo de provação possível. Quem almeja se
tornar ministro de Cristo e liderar na obra de Deus, deve suportar os
desapontamentos, as frustrações, e os desencantos da chamada (II Timóteo 3:12).
“Não entre no ministério se puder passar sem ele” foi uma citação de Spurgeon,
para depois dizer: “Se alguém neste recinto puder ficar satisfeito sendo
redator de jornal, fazendeiro, médico, advogado, senador ou rei, em nome do céu
e da terra, siga o seu caminho”. Por outro lado, servir como líder no Reino de
Deus, implica em sofrer tribulações (II Timóteo 3:11). Todo aquele que se
candidata a líder será observado e provado até finalmente ser aprovado. O
preço, na verdade, é bastante elevado para o encargo na liderança eclesiástica.
Liderança espiritual tem o preço de resignação em muitos sentidos. O salário
não é o que se imagina. Lidar com o ser humano exige paciência, sensibilidade e
fé no chamado que se recebe. Assim, somente alguém bem consciente de seu
chamado suportará as provações peculiares ao encargo.
Líderes
com Caráter
Falaremos agora do significado da liderança
espiritual. Uma liderança espiritual é servidora tanto ao Reino de Deus como
aos homens, segundo os dons concedidos por Ele (Romanos 12:6-8). Todavia essa
liderança anexada aos dons é governada pelo Espírito Santo, visando glorificar
a Cristo. Aquele que se submeter ao Espírito será impregnado pelo caráter de
Jesus Cristo, chamado de fruto do Espírito, o que veremos a seguir. O primeiro atributo, e o mais expressivo de um
líder, é o seu exemplo. Na verdade, é o exemplo que demonstra a veracidade de
todas as outras qualidades do líder, nele se resume o seu amor, a sua
autoridade, a sua motivação, a sua habilidade. É o exemplo como uma joia,
provada pelo tempo, de onde provém todo o brilho do sucesso ministerial do
líder cristão. Um líder que demonstra exemplos de vida, muitas vezes até sem
usar palavras, ensina melhor do que aquele que apenas teoriza conceitos.
Mas, infelizmente, há dentro das igrejas, líderes autoritários, exploradores,
que lançam mão do seu cargo até mesmo para lesar o seu próximo. Igualmente, no
meio dos ímpios, o líder deve agir com amor, e não pode ser omisso, levar a
igreja a fazer diferença no meio em que vive.
Caráter Exigido
Se os homens na terra procuram para serem seus
diretores, funcionários com caráter digno de confiança, o que se dirá de Cristo
para sua igreja na terra? Com certeza, ele procura homens de caráter sublime,
íntegros e que possam inspirar a outros o seguir. Os encargos de liderança
estão aí à disposição daqueles que provarem que são dignos dele. Se alguém analisar
as exigências paulinas (I Timóteo 3:1-14) e, ainda assim, continuar desejando
engajar-se no ministério cristão, deverá enquadrar-se nelas. Liderança cristã
vai além de estar bem informado, ter formação superior, ser bem relacionado na
igreja onde serve, etc. Líder cristão além de possuir essas qualidades deve ser
alguém de caráter ilibado e dirigido pelo Espírito, como a Bíblia recomenda no
capitulo 6 de Atos.
Caráter Amadurecido
Um neófito não deve servir como líder. Neófito significa
literalmente, recém-plantado e se refere aos cristãos novos na fé... Logo, está
implícito que um novo convertido ainda não teve tempo suficiente para provar o
seu caráter e exercitar os seus dons devidamente. Ainda que um novo cristão
pareça ter tais qualificações, é precoce e precipitado chegar a essa conclusão.
Facilmente um neófito se envaidecerá e, diante de seu narcisismo, sucumbirá e,
ainda, no seu orgulho, tornar-se-á estúpido e confuso. A isso Paulo chama de
incorrer na condenação do diabo, (I Timóteo 3:6). Quem pensar que o diabo não
passa de doutrina, logo perceberá, na prática, o seu engano ante a realidade
das provações e tentações. Vale aqui a ressalva, que ao escrever para seu
discípulo e amigo Timóteo, o apóstolo Paulo não se referia a imaturidade
proveniente da juventude. Idade não é garantia de maturidade, mas é bom um
homem dar a si mesmo tempo para estudar e crescer antes de aceitar uma igreja,
embora alguns homens comprovadamente amadurecem mais rapidamente do que outros.
Caráter Atestado
Toda liderança cristã deve trabalhar com
cuidado e não impor as mãos precipitadamente sobre ninguém (I Timóteo 5:22).
Não obstante, alguns líderes no afã de crescimento e sob a pressão de alcançar
sucesso imediato, impõem as mãos para sua própria decepção e dão legalidade no
mundo espiritual para que os tais perturbem a paz do Reino. É comum esses tais
novatos se envolverem em escândalos, abandonando seus precursores, vindo a
desejar formar um ministério próprio. Tudo isso sem possuir qualquer
experiência. Leva tempo para um caráter assertivo ser reconhecido (Gálatas 1:18;2:1).
Nesse aspecto da chamada ministerial os candidatos deverão ser pacientes, e até
o momento do reconhecimento público, permanecer na vocação que foram chamados. É triste, mas, em
nossos dias, estamos vendo um número incontável de pessoas despreparadas e de
dúbio caráter. É muito sério eleger alguém como um líder; está comprovado que o
candidato ao ministério ainda precisa passar pelo fogo depurador da experiência
com Deus. Um chamado não acontece da noite para o dia. Moisés passou longos anos,
e, mesmo sabendo que era o escolhido para a função, quase se perde por sair
antes do tempo. Quando Deus o chamou ele já tinha oitenta anos,
todavia, tudo foi mais fácil, porque Deus estava com ele, e era chegado seu
tempo de agir.
Líderes
Aptos
O líder deve saber que não possui todas as
habilidades necessárias ao seu ministério, por isso deve descobrir qual dom
Deus lhe reservou adquirir conhecimento para melhor desempenhar este dom, e ter
um quociente emocional equilibrado para saber relacionar-se com as pessoas.
Entretanto, algumas aptidões são fundamentais para o exercício da liderança
cristã. Embora elas sejam também exigidas no campo secular para determinados
tipos de liderança, são de igual forma exigidas na igreja. O líder deve saber
que não possui todas as habilidades necessárias ao seu ministério, por isso
deve descobrir qual dom Deus lhe reservou adquirir conhecimento para melhor
desempenhar este dom, e ter um quociente emocional equilibrado para saber
relacionar-se com as pessoas. Por não ter todas as habilidades necessárias, ele
deve aprender a "delegar poderes", sendo esta a função primordial do
líder. Por outro lado, o líder precisa ter o desejo de sempre melhorar e
evoluir, tendo a consciência que essas aptidões requeridas (e não latentes no
momento), poderão ser desenvolvidas, exercitadas e amadurecidas ao longo de
toda uma vida.
Mas existem algumas aptidões primárias que
identificam um líder nato, e quem exerce qualquer tipo de liderança precisa
possui-las, sem exceção. Vejamos as principais:
Aptidão para Liderar
Parece imprópria e repetitiva esta exigência,
mas a verdade é que nem todos desejam e talvez possuam aptidão para algum tipo
de liderança. Por exemplo: algumas pessoas foram chamadas para servir apenas
como diáconos. Elevar sua função poderá influir tanto em sua vocação, que em
vez de destacar-se, irá se anular completamente. Será que alguém sabe que
destino tomou Matias, o que havia sido escolhido para ocupar o lugar Judas?
(Atos 1:26). Devemos ter cuidado, porque nem sempre a vontade dos homens é a
escolha de Deus. Até apóstolos erram! Isso é um sinal para que pensemos melhor
antes de impor as mãos sobre alguém. Aqueles que têm o
dom de liderar devem fazê-lo com diligência (Romanos 12:8). O contrário de
diligência é desleixo e quanto a isso Jeremias escreveu: “maldito aquele
que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10). Liderar com
diligência é o empenho dedicado em atingir metas, é a dedicação solícita em
relação aos liderados, própria de um pastor em relação ás suas ovelhas.
Aptos para ensinar e doutrinar
Junto à aptidão de liderar é importante que um
líder seja apto a ensinar. Como tal, dependendo do tipo de liderança que exerce
e as necessidades apresentadas, deverá ensinar em muitas áreas diferentes da
igreja. Por exemplo, ao abrir uma nova frente de trabalho, esse líder precisará
ensinar a novos convertidos e a crianças acerca da fé. Numa igreja já
estabelecida também, desempenhará muitos papéis no ensino, como também num
culto doutrinário, escola dominical, curso para obreiros, seminário, etc. Não
existe evangelho genuíno sem ensino bíblico (Mateus 28:20), e quanto a este se
deve convergir todas as energias por causa dos falsos ensinos e ensinadores que
a Bíblia nos adverte (I Timóteo 4:1-2).
Habilidade para disciplinar
Intimamente ligado ao ensino, está o ato de
disciplinar. Na verdade, disciplinar é uma forma de ensinar, mas também de
colocar ordem (Tito 1:5) Contudo, o ato de disciplinar quando se faz necessário
é uma forma de amar, ainda que quem esteja sob a vara da disciplina não goste
(Hebreus l2:10-11). Em toda e qualquer organização a disciplina é
imprescindível (I Tessalonicenses 5:14). Mas disciplina deve ser sempre
motivada pela verdade, misericórdia e autovigilância (Gálatas 6:1). Observe que
Paulo escreve a Timóteo no tocante ao assunto nos seguintes termos: “Não
repreendas ao homem idoso; antes, exorta-o como a pai; aos moços, como a
irmãos; às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a
pureza” (I Timóteo 5:1-2). A verdadeira disciplina não é nem desagradável nem
cruel. É uma questão de amor - amor a Deus, amor à santidade, amor à
verdade, amor ao testemunho de Cristo na igreja, amor aos irmãos, e amor aos
não salvos que estão observando o testemunho da Igreja e que podem tropeçar e
serem ofendidos e, portanto, não serem salvos se o pecado não for
disciplinado. “Enquanto as igrejas falharem em preservar uma membresia pura, e
se recusarem a purificar os pequenos pedaços de fermentos óbvios, haverá pouca
esperança para qualquer melhoria na condição das igrejas, e boas razões para
esperar que as igrejas se movam no sentido oposto”.
A autêntica liderança espiritual é a que fará
diferença onde for desenvolvida. Para que isso aconteça, é necessário respeitar
o desejo daqueles que aspiram ao ministério, orientando e encaminhando-lhes ao
treinamento. A preparação, nesse sentido, deve acontecer, até que, finalmente,
cheguem ao pleno exercício da função. Na verdade, muitos são ocultamente por Deus,
preparados.
Para conhecer com maior profundidade o perfil bíblico de um líder, participe neste domingo (13/07/2014), da Escola Bíblica Dominical.
Texto compilado das seguintes fontes:
Revista Jovens e Adultos nº 92 -
Liderança Cristã : Editora Betel
Blog da EBD - www.ebd316.com
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