A Quarta Forte deste dia 10/09/2014
foi FORTÍSSIMA, com a presença de um dos preletores oficiais do GMUH 2014, o Pr.
Marcelo Domeneghetti, do Balneário Camboriú SC. Foi sem dúvida um dos eventos mais aguardados
do ano, idealizado pelo Ev. Lucas Gomes com uma ajuda
providencial do nosso amigo e irmão, Pr. Sineilton Leal.
Vários irmãos se deslocaram de
cidades circunvizinhas para ouvir a mensagem do Senhor pela instrumentalidade
deste renomado servo de Deus. Mas a noite teve muitos outros momentos
abençoados, como a cerimônia cívica organizada pela congregação do Jardim Ludi e
celebrada pelo Pr. Adriano Silva, os
louvores entoados pelo Pr. Maximiliano
Machado, cantor especialmente convidado, o desafio profético proposto pelo Pr. Wilson Gomes e a maravilhosa
adoração do Grupo de Jovens da Assembleia de Deus na cidade de São João da Boa
Vista - SP.
Baseado no texto de Atos dos
Apóstolos 16, o Pr. Marcelo ministrou aos presentes sobre a incursão
missionária de Paulo e Silas até a cidade de Felipo, que culminou com a prisão
de ambos, em decorrência de sua oposição as forças demoníacas que dominava
aquela localidade.
Depois de um julgamento parcial e forjado, os homens de Deus
foram condenados, tiveram suas roupas retiradas, foram açoitados, lançados em
um calabouço e tiveram acorrentaram seus pés.
Com isso, Satanás tentou envergonhar os missionários,
retirando deles o brilho da glória de Deus, a autoridade espiritual e a
mobilidade ministerial. Porém, mesmo em situação tão humilhante, degradante e frustrante,
na hora mais sombria e escura, por volta da meia noite, Paulo e Silas começam a
cantar, e sua adoração é tão intensa, que todos os prisioneiros ouvem suas
vozes.
A dupla não se deixa abater
pelas circunstâncias contrárias e mantem intacta sua essência cristã e
adoradora, preservando inatingível seu caráter espiritual, adorando antes,
durante e depois.
Seus olhos não estão focados em
toda a calamidade que os cerca, mas sim voltados para cima. Paulo e Silas sabem
de onde o socorro pode vir, e que num dos piores momentos de suas vidas, a
única saída é confiar no Senhor. A horizontalidade humana é substituída pela
verticalidade divina, e qualquer possibilidade de lamentos e murmurações é
sumariamente suplantado por cânticos e orações.
Mas o que de fato levou aqueles
homens a cantar louvores em meio ao sofrimento? CONVICÇÃO! Uma certeza absoluta
que a história não iria acabar daquele jeito, pois o final está sendo escrito
por Deus, e a especialidade de nosso Senhor é exatamente livrar os seus filhos
da aflição. É esta convicção que conforta o homem na tormenta, pois firma em
seu coração a certeza que sua história está nas mãos de Deus.
Ação gera reação. Semeadura
produz colheita. Quando Paulo e Silas começam a louvar, o presidio se silencia
para ouvir o louvor. Um improvável culto tem início e a mensagem do Senhor se
propaga em alta voz, calando o mal e a iniquidade latente naquele local.
Passo a passo (louvando no
antes, no agora e no depois), Paulo e Silas vão construindo um cenário para
Deus agir através da obediência, fé, fidelidade e adoração, e então, quando
menos se espera, com o intento de quebrar os cadeados, Deus envia um grandioso terremoto
sobrenatural que abala as estruturas daquela prisão (porque para os adoradores
tudo que vem do céu é grande), e em segundos, os missionários estão livres de
suas algemas.
Mas o livramento veio em larga
escala, afinal as algemas de todos os presos caíram e todas as celas se
destrancaram, pois o adorador se o epicentro do mover de Deus, gerando em sua
volta um raio de ação onde as bênçãos de Deus fluem e impactam todos ao redor.
Agora o presidio se torna em igreja, e presos convertidos, não fogem da prisão,
pois ali tinham acabado de encontrar a verdadeira liberdade.
Deus está buscando adoradores
verdadeiros e conscientes, pois este adorador, tem o poder de quebrar suas próprias
cadeias e as cadeias de todos ao seu redor.
A grande festa se encerrou em
grande estilo, com uma manifestação poderosa dos dons espirituais e salvação de
alma. Nas palavras do preletor da noite, um culto nos moldes ensinados por
Jesus, com pão, peixe e brasa.
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