É
concedido para aquele que renuncia a si mesmo, vivendo por Cristo, a honraria
de ser um representante legal do Reino de Deus entre os homens: De sorte
que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós
rogasse (II Coríntios 5:20). Ora, um embaixador nada mais é que o
representante máximo do chefe de um Estado em um outro Estado, e, portanto,
podemos afirmar embasados nas escrituras que todo Servo de Deus “é” um
representante legal de Cristo aqui na Terra, não cabendo tal honra a apenas
“um” único homem, como muitos erradamente tendem a acreditar. Se todos fomos
“enviados” por Cristo, e somos todos seus “representantes” legais aqui na
Terra, então “TODOS” temos um chamado apostólico em nossas vidas e podemos nos
considerar um pouquinho apostólicos também.
Mas
esta é uma chamada generalizada pertinente a toda a Igreja, e não uma vocação
específica ou um chamado individual que caracterize o MINISTÉRIO APOSTÓLICO.
Somos apostólicos, mas isto não nos torna Apóstolos, até porque, é bem provável
que não estaríamos aptos a exercer o ministério apostólico de forma plena,
levando-o ao extremo, sem jamais desmorecer diante da missão.
Muitas
pessoas ficam curiosas sobre como foi a morte dos 12 apóstolos de Jesus Cristo.
Porém, o único apóstolo que tem a sua morte mencionada na Bíblia é o apóstolo
Tiago: “fazendo passar a fio de espada a Tiago, irmão de João” (Atos
12:2). Os outros apóstolos não têm as suas mortes citadas na Bíblia. O que
existem são relatos do que chamamos de “tradição”, ou seja, são escritos que
apareceram bem depois e que mencionam a morte de alguns deles.
Segundo
a tradição, por pregar o evangelho, Pedro foi crucificado de cabeça para baixo
em Roma; André também foi crucificado em uma cruz no formato de X; Tiago foi
decapitado por ordem de Herodes; Felipe provavelmente foi enforcado em
Hierápolis, embora muitos acreditem que tenha sido crucificado também;
Bartolomeu teve sua pele retirada por um rei bárbaro; Tomé foi amarrado a uma
cruz enquanto evangelizava seus algozes, morrendo lancetado na Índia; Mateus
sofreu martírio por espada (ou punhais) na Etiópia, Tiago (o menor) foi lançado
de cabeça do pináculo do tempo e depois foi apedrejado, Judas Tadeu e Simão
provavelmente foram vítimas de um linchamento público a machadadas motivado
pelos sacerdotes pagãos da Pérsia.
Paulo, o apostolo dos gentios foi decapitado em Roma, e apenas João, morreu de morte natural após sobreviver ao exílio em Patmos. Todos morreram em honra, cumprindo seu dever apostólico. Seus ensinamentos, influência, coragem e perseverança resultaram em milhões de conversões por toda a terra conhecida e se perpetuaram para a posteridade em quatro evangelhos, um livro com o registro de seus atos, vinte e uma cartas contendo conselhos e instruções para a Igreja em todas as eras e finalmente, o Apocalipse, onde se encerram “TODA” a revelação de DEUS para igreja.
Paulo, o apostolo dos gentios foi decapitado em Roma, e apenas João, morreu de morte natural após sobreviver ao exílio em Patmos. Todos morreram em honra, cumprindo seu dever apostólico. Seus ensinamentos, influência, coragem e perseverança resultaram em milhões de conversões por toda a terra conhecida e se perpetuaram para a posteridade em quatro evangelhos, um livro com o registro de seus atos, vinte e uma cartas contendo conselhos e instruções para a Igreja em todas as eras e finalmente, o Apocalipse, onde se encerram “TODA” a revelação de DEUS para igreja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário