A Quarta Forte realizada neste
sábado, 24 de agosto de 2016, se tornou ainda mais especial com a cooperação
massiva e inspiradora da Casa Orebe (CRO), além da ilustre presença do cantor
Samuel Graciano. O louvor como sempre, preparou nosso coração para a
ministração da Palavra, que nesta noite, teve “ares” de banquete.
O preletor especialmente
convidado foi ninguém menos que o vice-presidente da Assembleia de Deus Madureira
em Mogi Guaçu SP, Pr. Nicelzio Ribeiro de Paiva, que com ousadia do Espirito e
autoridade ministerial, promoveu um convite a uma vida de santidade ao nosso
Deus.
A primeira coisa que precisamos
ter ciência é que Deus é Santo. A palavra Santo (Kadoshi) significa “singular,
separado, distinto de todos os outros”. A santidade de Deus é uma demonstração
vivida de contraste. O clamor triplo dos serafins - “Santo, Santo, Santo” -
expressa o grau superlativo da santidade divina. Este atributo de Deus não
apenas o separa do pecado, mas também enfatiza sua retidão em contraste com
nossa pecaminosidade. Exatamente por isso, o Senhor nos faz um convite para
vivermos em sua mesma dimensão: Sede santos, pois eu sou Santo! Este apelo do
nosso Deus nada mais é do que uma recomendação para que voltemos ao nosso
estado original, quando fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Junto com poder e domínio, Deus preparou um Jardim para Adão e Eva e manteve com eles, comunhão irrestrita.
Apenas uma proibição lhes foi
feita. Eles não poderiam comer do fruto do conhecimento do bem e mal, pois se
isto fizessem, estariam condenados a morte. Infelizmente, o homem escolheu
pecar, e desde então, o pecado se alastra pelo mundo como uma lepra que corrói
a imagem na qual fomos moldados. Uma vida de santidade nos leva a cada dia, na
recuperação de nossa aparência original, cada vez mais próxima a do Criador. Não
uma imagem moldada por padrões humanos e midiáticos, e sim uma aparência que nos
remete ao resplendor do céu.
A santidade na vida cristã
é, ao mesmo tempo, uma exigência e uma necessidade. O Deus santo nos
salvou para vivermos uma vida de obediência e santidade, em comunhão com Ele. Não
há santidade fora de Deus e longe Dele ninguém pode ser santo. Chamados pela
sua graça e santificados pelo sangue de seu Filho, somos instados a ser santos
e viver unicamente para Ele, que nos tirou da escravidão do pecado,
tornando-nos seus filhos. Esse viver exige proximidade daquele que não pode ver
o pecado em nós.
Portanto, não há lugar para os
maus pensamentos e procedimentos mundanos que tínhamos outrora, quando vivíamos
no pecado, pois temos um caminho de obediência a trilhar. Apoiados na fé
redentora no Filho de Deus, cresçamos em sua graça e conhecimento, até
atingirmos a medida perfeita do caráter de Cristo, tendo sidos destinados a
sermos santos antes da fundação do mundo. Um mundo de vistas tentadoras no
qual, afogados em preocupações alienantes, vivemos a um passo do pecado. Tal
situação precisa ser evitada ao máximo. O pecado nos afasta de Deus e paralisa
nossa vida espiritual, tal qual a peçonha da víbora inebria a vítima prestes a
ser devorada. O olhar se escurece, os movimentos tornam-se lentos, já não
conseguimos caminha e a calamidade nos alcança, como se Deus nos tivesse
abandonado.
Por isso precisamos lutar para conhecer e obedecer à Palavra de Deus. Nela estão os princípios que norteiam nossa vida e nos aproximam Dele. Perto estamos protegidos, participamos de sua comunhão e seremos conduzidos às moradas eternas, aonde nenhuma impureza nos seguirá. Precisamos, portanto, mantermos a direção à pureza sem nunca retroceder.
Por isso precisamos lutar para conhecer e obedecer à Palavra de Deus. Nela estão os princípios que norteiam nossa vida e nos aproximam Dele. Perto estamos protegidos, participamos de sua comunhão e seremos conduzidos às moradas eternas, aonde nenhuma impureza nos seguirá. Precisamos, portanto, mantermos a direção à pureza sem nunca retroceder.
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