Dia Internacional da Mulher, e
não poderíamos deixar passar a oportunidade de prestar uma bela (e justa)
homenagem a estas joias preciosas do Senhor. Assim, na noite de hoje,
08/03/2016, nossas congregações se reuniram na Catedral Sede de Mogi Guaçu,
para uma cerimônia especial, que honrou ao Senhor Deus pela vida das mulheres
valorosas, obreiras valiosas de nosso ministério.
Mães, filhas e esposas,
receberam todo o carinho de nossos pastores, e uma benção especial dos pais desta
igreja: Pr. Gessé Plácido Ribeiro e Pra. Cláudia Ribeiro.
Mulher... Ápice da criação e
portadora da divina semente. Edificadora do lar e manancial de amor só superado
pelo próprio Deus. A mulher pode fazer tudo o que o homem faz, só que duas
vezes melhor e usando salto alto... Se Gideão tivesse um exército formado por
mulheres, precisaria de apenas 150 soldados para vencer a batalha.... Se os
generais de Israel tivessem a visão espiritual de Debora, a vitória seria
sempre uma certeza, nunca possibilidade... A mulher ao ser criada, foi chamado
por Deus de adjutora de seu marido, do hebraico, “Ezer”...
A expressão “EZER” tem sido
interpretada de diversas formas: ajudadora, auxiliadora, adjutora. A tradução
literal para esta palavra é “Ajuda” ou “Auxilio”, mas da mesma raiz
etimológica podemos transliterar a palavra “Tesouro”. Assim, quando Deus diz
que fará para ele uma “ezer”, está subjetivamente dizendo que dará ao homem o
“maior e melhor” presente que ele poderá receber na vida. Quem encontra uma esposa descobre algo excelente:
recebeu uma bênção especial do SENHOR (Provérbios 18:22).
Em Provérbios 31:10-31 temos um vislumbre da grandiosidade
do ministério feminino, cujo valor é maior que o de muitos rubis. Ela transmite
credibilidade e seu marido confia nela; é prestativa e faz o bem; é
trabalhadora e produtiva; é cuidadosa, zelosa e traz prosperidade ao lar; é
segura e tem confiança no futuro; fala com propriedade e sabedoria; influencia
positivamente sua família, é aceita pelos seus e louvada por seus filhos.
Em Efésios 5:22-28, Paulo
aconselha as mulheres para que sejam submissas aos maridos. Ao contrário do que
muitos machistas de plantão tendem a acreditar, neste contexto, a palavra
submissão conota o sentido que a esposa deve auxiliar seu esposo no cumprimento
da missão a ele outorgada, pois o homem é a cabeça que governa a casa. Porém, o
texto prossegue e traz um vislumbre da tal “missão” dada aos maridos. Parte
dela é exatamente amar suas mulheres como Cristo amou a Igreja, e se preciso
for, morrer por ela. Em resumo, todo homem tem como dever fazer sua mulher plenamente feliz.
E se esta é a missão do marido, a submissão da esposa
se revela no fato que ela deve agir de modo a facilitar o êxito desta
"jornada". Ambos trabalham em conjunto para o sucesso desta
empreitada, não se omitindo em momento algum.
Afinal, só pode exigir
“direitos” quem cumpre piamente seus “deveres”. Se o homem governa a casa, é a
mulher quem edifica o lar (Provérbios 14:1).
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