12 de junho talvez seja o dia
mais romântico do ano, e é claro, que não deixaríamos a data passar em brando.
Para celebrar o “amor” tão latente nesta data, com muita alegria no coração,
realizamos o CULTO DO AMOR 2016, celebrando uma Santa Ceia muito especial,
realizando uma série de homenagens aos nossos pastores, além de orar e ungir
por cada casal da igreja.
Sabemos que viver a dois não é fácil.
Pelo contrário, é um desafio diário que exige muita renúncia, sacrifício e
abnegação. Mas vale muito a pena... É exatamente o sabor agridoce do casamento
que aguça nosso paladar para o amor puro e verdadeiro.
No quarto capítulo de
Eclesiastes, Salomão está discorrendo sobre as injustiças que permeiam o mundo,
e o quanto é difícil sobreviver a tantas intempéries. Então, ele aconselha aos
seus leitores a jamais estarem “sozinhos”, pois quando dois se unem num mesmo
propósito, as chances de sucesso em uma empreitada são potencializadas.
Mas é no versículo 12 que encontramos uma importante observação feita pelo
calejado rei: O cordão de três dobras não se quebra facilmente.
Isto literalmente quer
dizer, que mesmo um cordão frágil, quando é dobrado, ganha maior resistência contra
rompimentos. Se houver uma terceira dobra, rompe-lo se torna um desafio ainda
maior. E esta é sem dúvidas, uma excelente metáfora para o casamento pleno e
duradouro. Se marido e mulher caminham na mesma direção, possuindo sonhos,
ambições e projetos em comum, cultivando com esmero o respeito e a fidelidade,
então dificilmente qualquer elemento externo terá a capacidade de minar sua
relação ou desestabilizar sua casa. Mesmo assim, se faz necessário um “terceiro
elo”, uma cola incorruptível que une definitivamente partes já consolidadas: Deus.
O Salmo 127:1 é incisivo
ao afirmar que se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalha os que a
edificam. Um casamento que se veda mantendo Deus do lado de fora, certamente
estará fadado à ruína, suscetível a toda sorte de ataques e vulnerável às
tentações. Para melhor entendermos esta equação, é preciso visitar certo
Jardim...
Após trazer a realidade
cada elemento do universo, o Criador tinha por hábito avaliar a própria
criação. Em regra geral, concluía que tudo estava “muito bom”. Mas houve uma
exceção: A solidão do homem. Deus então fez Adão adormecer e de uma de suas
costelas forjou a mulher. Ao despertar de seu sono e se deparar com a mais bela
das criaturas, Adão compôs um dos mais românticos sonetos de todos os tempos: “Esta,
sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher,
porque do homem foi tirada". Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e
se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gênesis 2:23-24).
Agora, diante de
Criador, ambos eram apenas um. O fato de Deus ter escolhido uma das
costelas do próprio homem como a matéria prima da qual se origina a mulher não
é mera coincidência. Nem da cabeça, para não se sentir superior a ele, e nem
dos pés, para não ser por ele pisada; mas sim do lado, próximo ao coração. No
texto original, o termo usado para identificar a “costela” é TSELA, que pode
ser traduzida literalmente por “LADO”, e da mesma palavra se origina TSELEM,
que significa “IMAGEM” ou “SEMELHANÇA”. Mesmo tendo funções distintas
dentro de uma relação, homem e mulher, macho e fêmea, Adão e Eva, são duas
faces de uma mesma moeda, reflexo um do outro, partes que se completam para
formar o todo.
Adão entende
perfeitamente esta linda realidade que Deus engenhosamente planejara para a
felicidade plena de sua mais amada criação, e então testifica para que todo o
Jardim possa partilhar de sua alegria: Esta agora é ossos dos meus
ossos, carne da minha carne... Adão a chama de “Mulher”, Deus a chama
de “Eva” e concede a ela um título muito especial: “EZER” (Gênesis 2:18).
A expressão “EZER” tem
sido interpretada de diversas formas: ajudadora, auxiliadora, adjutora. A
tradução literal para esta palavra é “Ajuda” ou “Auxilio”, mas para os poetas
inveterados (Adão manda lembranças), da mesma raiz etimológica
podemos transliterar a palavra “Tesouro”. Assim, quando Deus diz que fará para
ele uma “ezer”, está subjetivamente dizendo que dará ao homem o “maior e melhor”
presente que ele poderá receber na vida. Salomão, um “especialista” na arte do
casamento (embora tenha errado miseravelmente na quantidade),
entendeu muito bem o propósito de Deus ao apresentar Eva para Adão: Quem
encontra uma esposa descobre algo excelente: recebeu uma bênção especial do
SENHOR (Provérbios 18:22). E tratando-se de benção conjugal, a
recíproca também verdadeira.
De maneira objetiva,
Cecil Osborne descreve gestos e ações que, se praticados pelos cônjuges, farão
que virtudes listadas em forma de poesia, tornem-se reais aos olhos de quem
mais amamos. E se algum dos itens abaixo lhe parecer difícil de realizar,
lembre-se que somente a pratica leva a perfeição!
Os 10 mandamentos do
esposo
01º) Trate
sua esposa com firmeza e gentileza.
02º) Seja pródigo
no louvor e na reafirmação.
03º) Defina suas
responsabilidades.
04º) Lembre-se da
importância das pequenas coisas.
05º) Reconheça a
necessidade de estarem juntos.
06º) Evite
críticas.
07º) Dê-lhe um
sentido de segurança.
08º) Reconheça a
validade do estado de espírito dela.
09º) Coopere com
ela em todo o esforço para melhorar o casamento.
10º) Descubra as
necessidades individuais dela e tente satisfaze-las.
Os 10 mandamentos da
esposa
01º) Aprenda o
verdadeiro significado do amor.
02º) Desista de seu
sonho de um casamento perfeito e lute por um bom casamento.
03º) Descubra as
necessidades pessoais de seu marido e tenta satisfazê-las.
04º) Abandone toda a
dependência de seus pais e todas as críticas dos parentes dele.
05º) Faça elogios e
mostre apreciação em vez de criticá-lo.
06º) Abandone toda
tendência possessiva e o ciúme.
07º) Cumprimente seu
marido com afeto em vez de fazer reclamações ou exigências.
08º) Abandone toda a
tendência de mudar seu marido através da crítica ou do ataque.
09º) Vença o complexo de
princesa.
10º) Ore por paciência.
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